A Polícia Federal desarticulou, na manhã desta terça-feira (28), uma quadrilha que cobrava propina de mais de R$ 2 mil para regularizar áreas de terra sem observância dos critérios definidos pelo Programa Terra Legal, do Governo Federal.
Do Diário OnLine, na CPT
A operação “Terra Legítima” cumpriu 10 mandatos de prisão, três de condução coercitiva e 13 de busca e apreensão.
Entre os presos da investigação – que iniciou há um ano – estão advogados e servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
As apreensões ocorreram nas cidades de Marabá, Jacundá e Belém, mas a organização concentrava em Marabá e região.
Entre os presos estão Marcelo Alves do Santos, Alex Rawser Pereira de Matos, Antônio Morbach Neto, Gustavo Gruscoski de Paula, Jhonatan Oliveira de Sousa, Josivan Gonçalves Silva, Maurício Carvalho de Araújo e os advogados Juscelino Veras da Silva e Wirland Batista Fonseca.
A prisão de Antônio Morbach Neto, foi realizada na cidade de Natal-RN, no hotel em que estava hospedado, de férias.
ACUSAÇÕES
De acordo com o delegado Antônio Carlos, os acusados responderão pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, organização criminosa, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistema de informação.
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Imagem: Reprodução da CPT