Negros e religiões africanas são os mais discriminados, mostra Disque 100

Mariana Tokarnia – Repórter Agência Brasil

Em uma quarta-feira, por volta das 16h, o pai de santo Sumbunanji de Kavungo, fazia, em frente à sua casa, no Recife, os rituais tradicionais do candomblé. Oferecia a Exu, guardião dos caminhos e das direções, água, farofa amarela e branca e ovos. Ali começou uma série de agressões que culminaram em ameaças de morte ao religioso. Segundo ele, duas mulheres passaram pelo local e associaram o ritual ao demônio. Nos dias seguintes, o terreiro foi bombardeado duas vezes, e um cartaz com xingamentos foi colocado na porta. (mais…)

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Quanto mais se nega a existência de racismo, mais ele se propaga, diz ministra

Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

Casos recentes de preconceito racial, como o de Kaillane Campos, de 11 anos, que levou uma pedrada na cabeça, no Rio de Janeiro, depois de sair de um culto de candomblé, e o da jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, que recebeu ofensas na internet, mostram que o país da miscigenação ainda não venceu esse tipo de discriminação. (mais…)

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Movimentos consideram CPI da violência contra juventude negra um ‘marco histórico’

Para militantes, propostas de leis, emendas constitucionais e plano nacional vão fortalecer a luta pela efetivação de ações afirmativas, sobretudo no Congresso

por Rodrigo Gomes, da RBA

Militantes do movimento negro consideraram um “momento histórico” o reconhecimento pelo relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da violência contra essa população de que existe uma prática genocida institucionalizada contra a juventude negra e pobre brasileira. “A CPI colocou o dedo em uma ferida grande. O Brasil não quer encarar esse problema. O racismo institucionalizado é o grande causador da matança de jovens negros. Essa é a principal conclusão do trabalho”, avaliou o frei David dos Santos, coordenador da ONG Educafro. (mais…)

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Após três dias, servidores retidos em aldeia no Acre são libertados

Servidores estavam retidos em aldeia desde quarta-feira (15). Cacique diz que 15 indígenas devem ir à Brasília.

Adelcimar Carvalho e Tácita Muniz, do G1 AC

Após três dias retidos em uma aldeia indígena no Parque Nacional da Serra do Divisor, em Cruzeiro do Sul, os servidores João Damasceno Filho, administrador do Parque, Marbelita Araceli Rodrigues dos Santos e Rútila Ferreira Lima Silva, prestadores de serviço ao ICMbio e Luiz Valdemir Nukuni, coordenador da Funai na região, foram liberados pelos indígenas.  De acordo com o cacique, João Nawa, as negociações devem ser definitivas a partir de agora. (mais…)

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