Comissão de Memória e Verdade da UNB divulga relatório

Da Secretaria de Comunicação da UnB

A Comissão Anísio Teixeira de Memória e Verdade da Universidade de Brasília (CATMV/UnB) apresentou nesta quarta-feira (22) o Relatório de atividades.

Criada em agosto de 2012, Comissão Anísio Teixeira investigou violações de direitos humanos e liberdades individuais ocorridas entre 1º de abril de 1964, data do golpe militar com imediata intervenção de tropas na universidade, até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição democrática brasileira. (mais…)

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Mineradoras e igrejas. Uma parceria contraditória e prejudicial às comunidades. Entrevista especial com Dário Bossi

“As campanhas publicitárias das mineradoras fazem cada vez mais referência aos valores, às culturas e explicitamente à religião, porque não conseguem mais explicar o motivo de ritmos tão intensos e vorazes de extração e de agressão à natureza”, diz missionário comboniano.

IHU

“As empresas mineradoras, além de tentarem mostrar que suas atividades extrativas são sustentáveis e que seus lucros contribuem para proteger a natureza, agora estão tentando influenciar também a sensibilidade religiosa e ética das pessoas e comunidades que podem chegar a criticar suas operações”, adverte Dário Bossi, em entrevista concedida à IHU On-Line por e-mail. (mais…)

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19 de Abril: em Roraima, povos indígenas celebraram o dia, mas não deixaram de reivindicar direitos indígenas

CIR 

Dia 19 de abril, uma data significativa, mas também de reflexão e reivindicação, dia marcado pela existência e resistência indígena no Brasil. E com a dança do parixara, cantos tradicionais, pintura, damurida e caxiri, símbolos fortes de uma cultura preservada, os povos indígenas de Roraima, assim como diversos povos do Brasil, celebraram o “Dia do Índio”, mas não deixaram de reivindicar o cumprimento e respeito aos direitos indígenas, garantidos na Constituição Federal de 1988, conforme estabelecido nos artigos 231 e 232. (mais…)

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Brasil: indígenas tupinambá recuperan tierras bajo una guerra de baja intensidad

Por Renata Bessi y Santiago Navarro F. – Subversiones

Extremo sur del estado de Bahía, nordeste de Brasil, región de intenso conflicto por las tierras indígenas. Un juez pregunta a Rosivaldo Ferreira da Silva, jefe indígena Babau, sobre las acciones que los tupinambá están tomando para recuperar las tierras ancestrales que estaban en manos de los coroneles ricos –hacendados. «Tu hablaste que sus encantados –espíritus de los ancestros tupinambá– les ordenaron retomar sus tierras y que ustedes no las devolverán, aunque tengan que morir enfrentando a la policía». Babau respondió: «Exactamente». El juez, tratando de cambiar la idea de Babau le propuso: «Pero nosotros podemos proponer algo que pueda mediar. Nosotros podemos ofrecer una canasta básica a las familias, algo para que ustedes se puedan mantener». El indígena indignado, respondió contundentemente: «Nosotros los tupinamba, somos así, señor juez, si hace falta comida en nuestra casa, comeremos hiervas silvestres, comeremos lo que nos de la tierra, no vamos a pedir nada a nadie. Porque estaríamos dejando que otros gobiernen nuestras vidas». (mais…)

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No Dia da Terra, antropóloga defende homologação de áreas indígenas

O Viva Maria desta quarta-feira (22) conversa com Tatiane Klein do ISA

Rádios EBC

No Dia da Terra, que por coincidência também é a data de nascimento do nosso querido Brasil, Viva Maria saúda os povos indígenas, que aqui viviam em perfeita harmonia com a natureza até a chegada de Cabral em 1500, como atesta a carta de Pero Vaz de Caminha, o escrivão da frota. (mais…)

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Estudo mostra indígenas no DF em desvantagem na renda e nos estudos

Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

Indígenas que vivem no Distrito Federal têm menor renda e menor nível educacional que o restante da população do DF, segundo estudo inédito da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Os indígenas habitam o Planalto Central há pelo menos 8 mil anos. Mesmo assim, não existem terras indígenas demarcadas no DF. Isso dificulta tanto a coleta de dados quanto o atendimento à essa população. (mais…)

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Ocupe Estelita e o novo ativismo

Por ocasião dos três anos do Movimento Ocupe Estelita,  Raquel Rolnik, urbanista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, afirma que “o novo ativismo urbano que eclode pelo país, represente justamente a oportunidade de revermos a lógica de produção de nossas cidades, antes que seja tarde demais”, em artigo publicado pelo jornal Folha de S. Paulo, . Eis o artigo

IHU On-Line

Parece que a única resposta ao abandono de um lugar é a sua captura pelo circuito financeiro-imobiliário. (mais…)

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Parlamentares querem ajuda do Ministério da Justiça para coibir abusos contra meninas Kalunga, em Goiás

Juliana Cézar Nunes – Enviada Especial Agência Brasil

Parlamentares da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados vão procurar o Ministério da Justiça e outros órgãos federais para solicitar apoio no encaminhamento de ações e políticas públicas na cidade goiana de Cavalcante, a 300 quilômetros de Brasília. A comissão promoveu uma audiência pública na cidade nessa segunda-feira (20) e recebeu uma série de denúncias de trabalho doméstico infantil, abuso e exploração sexual de meninas da comunidade quilombola Kalunga e da própria cidade. (mais…)

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Conselheiras tutelares de Cavalcante que denunciaram abuso contra crianças Kalunga sofrem ameaças de morte

Juliana Cézar Nunes – Enviada Especial da Agência Brasil/EBC

As conselheiras tutelares de Cavalcante denunciaram à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara que estão sob ameaça de morte na cidade goiana, localizada a 300 quilômetros (km) de Brasília. As ameaças intensificaram-se após a divulgação de inquéritos policiais sobre casos de trabalho doméstico infantil, abuso e exploração sexual de meninas da comunidade quilombola Kalunga e da própria cidade. (mais…)

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