La empresa petrolera repartió un lote de alimentos enlatados entre las trece comunidades afectadas por el derrame de 400 barriles de petróleo. Al respecto, Marisol Espinoza, vocera de la bancada parlamentaria nacionalista, cuestionó el proceder de la empresa y afirmó que el gobierno sólo intenta acallar los reclamos de la población con “prebendas y regalos” entregadas por la Pluspetrol.

“Es indigno que un presidente de la república tenga este tipo de políticas (…) Se pone en riesgo la vida de los pobladores y sale a decir que falta información o les regalan cosas como en Bagua”, dijo la vocera nacionalista. Destacó la necesidad de implementar una política ambiental con sanciones más drásticas porque “las empresas se ríen de las multas y no reparan los daños ambientales, la salud y la vida de las personas”. En tal sentido, confirmó que su bancada presentará una demanda penal contra los miembros del directorio de Pluspetrol. (mais…)

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Lima, 2/7/2010, (IPS) – Devido ao vazamento de petróleo da empresa Pluspetrol no Rio Marañon, no dia 19 de junho, as águas contêm graxa e óleo que superam em milhares de vezes o limite máximo permitido, afetando mais de quatro mil nativos e mestiços no coração da Amazônia peruana.

“A mancha de petróleo cobriu toda a largura do Rio, com efeitos devastadores na fauna e na flora. Peixes e plantas aquáticas estão destroçados”, diz o informe elaborado pelo engenheiro químico Victor Sotero, do governamental Instituto de Pesquisas da Amazônia Peruana (IIAP), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.

A IPS teve acesso ao documento e aos resultados das provas de laboratório do vazamento na região de Loreto, quando foi perfurado o casco de uma barcaça que transportava óleo procedente do Lote 8, contratada pela Pluspetrol Norte, filial da argentina Pluspetrol. A empresa informou que o vazamento foi de aproximadamente 400 barris (de 159 litros) de petróleo. A análise das seis amostras, recolhidas entre 20 e 22 de junho na região, revela uma presença de graxas e óleos que oscila entre 10.800 miligramas por litro (mg/l) e 2.613.000 mg/l.

A quantidade é alarmante se considerarmos que o limite máximo admissível destas substâncias na água para o consumo humano é de um miligrama por litro, ou de uma parte por milhão, segundo as leis peruanas. “Com tal grau de contaminação, essas águas não podem ser usadas por estas populações até que sejam feitos novos exames ao longo dos próximos meses e a presença dessas substâncias chegar a zero”, disse Sotero à IPS. (mais…)

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Un memorial firmado por comunidades de diversos pueblos indígenasse dirige al Presidente Alan García, al presidente del Consejo de Ministros, a la Embajada de Inglaterra y a los medios de comunicación abogando por su permanencia en en país.

La expulsión de Paul Mc Auley sería un atropello contra “un personaje que se identifica plenamente con la realidad de la región Loreto y la problemática de los pueblos indígenas y el medio ambiente de nuestra Amazonía” señala el documento.

Todos los  medios de comunicación de Iquitos y Loreto brindan cobertura frente a la expulsión de Mc Auley, que consideran injusta. (mais…)

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Desde que llegó a Iquitos, Mc Auley inició su trabajo en defensa de las comunidades achuar afectadas por la contaminación con cadmio y plomo, producto de los vertimientos indiscriminados de las empresas petroleras en especial Pluspetrol.

En la resolución ministerial 0571-2010-IN, se alude un atestado policial del Departamento de Seguridad del Estado de la V División Territorial PNP, con fecha del 18 de agosto del 2009. En dicho informe, se afirma que Mc Auley “ha venido participando en diferentes actividades de carácter político, como marchas de protesta (…) y demás actos que constituyen una alteración del orden público”.

En ese sentido, se determina que el titular de RAL ha incurrido en una infracción tipificada en el artículo 63 de la Ley de Extranjería, por lo cual se le cancela la residencia concedida en 2006 y se le dan siete días calendario para abandonar territorio peruano, sin posibilidad de retorno. (mais…)

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La nueva sentencia es la tercera victoria jurídica maya en Belice. La primera fue el informe de fondo de la Comisión Interamericana, en 2004 que avanzó en el establecimiento de un estándar respecto a los derechos de propiedad sobre tietrras y recursos indígenas, bajo la Convención Americana de Derechos Humanos.

La segunda victoria maya ocurrió en 2007, cuando el Tribunal Supremo de Justicia de Belice acogió la demanda de 2 comunidades mayas que reclamaban sus derechos de tierras, tras el incumplimiento del Gobierno de las recomendaciones de la CIDH. Dicha sentencia fue la primera ocasión en que un tribunal aplicó la Declaración de Naciones Unidas Sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas. (mais…)

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El Tribunal Electoral de Panamá, regirá las elecciones de los Ngäbes Bukles pasando por encima de las tradiciones, costumbres y sistemas propios indígenas que establece la Declaración de la ONU sobre los Derechos Humanos de los Pueblos Indígenas”

Por  Mani Stanley*

4 de julio, 2010.- El tapahuevo de Quibián era de oro, su pechera, corona, anillos y pulseras eran de oro, tal vez por ello Cristóbal Colón secuestró y asesinó a su familia y amistades. El 16 de abril de 1503, Cristóbal Colón es expulsado del territorio Ngäbe Buglé por el Cacique Quibián, al destruir el Fuerte de Santa María de Belén, primer asentamiento español en nuestro continente Abya Yala.

El Cacique Ngábe Buglé Urraca, derrotó al ejército español por varias décadas, por ello el Estado panameño honra la memoria y valentía de Urraka en las monedas de un centavo, el mínimo de valor de una moneda panameña.

Para lograr construir el Canal de Panamá, hubo que apropiar las tierras, territorios y recursos naturales del Pueblo Ngäbe Buglé, sin ninguna indemnización económica, histórica, ni moral, incluso en toda la vida del Estado panameño no ha habido un solo centavo que sea para el funcionamiento administrativo de los Congresos Generales Kuna, Embera, Ngäbe, ni de ningunas comunidad indígena. (mais…)

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Ao final da derrota do Brasil para a Holanda nas quartas de final da Copa do Mundo o presidente Lula mandou avisar que estava triste, mas “ficou pior quando viu a situação em Alagoas e Pernambuco, atingidos pelas chuvas”. De fato, nas últimas semanas, mesmo com a bola rolando na África do Sul, o País acompanhou chocado a tragédia das enchentes que mataram pelo menos 51 pessoas e deixaram cidades inteiras arrasadas no Nordeste. Calamidade que, no entanto, sugere a urbanista Fátima Ribeiro de Gusmão Furtado, coordenadora do Laboratório de Estudos Periurbanos (Lepur), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), incomoda politicamente menos do que parece prefeitos e governadores das áreas afetadas.

É no contexto de calamidade pública que “as autoridades locais dizem precisar de apoio e ganham visibilidade para a sua demanda”, alerta a professora, que fez doutorado na Universidade de Londres em 1996. Uma demanda expressa em verbas federais sem licitação. Entretanto, para essa paraibana de 53 anos, criada no Recife, “o problema é mais de gestão que de obra”. No caso, o planejamento necessário do homem para enfrentar as chuvas que São Pedro manda todos os anos – e cada vez mais fortes.

Na entrevista a seguir, Fátima Furtado diz que o flagelo das águas que atinge hoje a região historicamente conhecida pelas secas poderia ter sido evitado, com obras básicas de saneamento, um controle mais rigoroso das encostas e uma administração responsável das bacias hidrográficas. (mais…)

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A reportagem é de Pablo Uchoa e publicado pela BBC Brasil, 04-07-2010.

O presidente, que durante sua visita deve formalizar o perdão da dívida de Cabo Verde com o Brasil, no valor de US$ 3,5 milhões, fará um giro por outros cinco países: Guiné Equatorial, Quênia, Tanzânia, Zâmbia e África do Sul.

Iniciando a viagem, o presidente discursou na abertura de uma cúpula entre o Brasil e a comunidade econômica do oeste africano – CEDEAO, formada por 15 países – e arrancou aplausos quando pediu licença à plateia para improvisar o que será uma de suas últimas participações como presidente brasileiro em uma reunião internacional de líderes africanos.

“O Brasil, não apenas pela vontade do presidente Lula, tomou uma decisão política de se reencontrar com o continente africano”, disse. “Nós não temos como pagar, nós não temos como mensurar em dinheiro a dívida histórica que o Brasil tem com o continente africano.”

“Quando eu pedi perdão à África em nome do brasileiro (em 2005), é muito mais do que uma frase de efeito. É um sentimento de um cidadão brasileiro, governante do Brasil, que reconhece que o Brasil não seria o que é se não fosse a participação de milhares de africanos na construção de nosso país”, prosseguiu o presidente. “Independentemente de o Lula ser presidente do Brasil, quem vier depois de mim está moralmente, politicamente e eticamente comprometido a fazer muito mais.” (mais…)

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