Serão 200 comunidades indígenas atendidas com o projeto, e em algumas o trabalho já foi iniciado, como é o caso da comunidade de Contão, em Pacaraima. Os indígenas poderão escolher os gestores e executores para participarem das capacitações técnicas. A expectativa dos coordenadores do programa é que os próprios indígenas dêem prosseguimento às atividades, incorporando conceitos de sustentabilidade, aliada à alta produtividade.
O diretor do Departamento de Políticas Indígenas (DPI) da Secretaria Estadual do Índio, Rodrigo Batista Pinto, disse ao jornal que com “maiores conhecimentos técnicos, os índios terão capacidade de aumentar a geração de renda, o que implica na consequente melhoria das condições de vida nas comunidades”.
Ele também destacou a importância de incorporar novas tecnologias para a produção, como a agricultura irrigada, explorada no projeto Chuva na Roça. Segundo ele, desse modo seria possível repensar o modo de produção, já que é impraticável a produção de alimentos usando métodos rudimentares.
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