Um vendedor é atropelado e morto por um trem no Rio de Janeiro e a SuperVia, empresa responsável pela linha, manda o condutor de outra composição passar por cima do corpo para que não ocorressem atrasos.
É notório que coisas valem mais do que a dignidade humana – o que pode ser verificado tanto pela quantidade de latrocínios e assaltos violentos quanto pelas políticas que colocam em primeiro lugar a proteção ao patrimônio, depois todas as outras dimensões da qualidade de vida. (mais…)