Desde o dia 12 de maio, educadores de todos o estado do Rio de Janeiro estão em greve. Bombardeada de todos os lados, pelo monopólio da imprensa, os gerentes de turno e a polícia, os trabalhadores seguem sustentando uma verdadeira trincheira em defesa da educação carioca. É dever de todos os brasileiros, no Rio de Janeiro e em todo o país, sair às ruas antes, durante e depois da Copa do Mundo, para entoar um grito uníssono em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade.