Por Consuelo Novais Sampaio*
As medidas adotadas pelo governo da Bahia, através do secretário de Educação, agridem a democracia duplamente: pela intransigência substituindo o diálogo e pelo autoritarismo, sinônimo de despotismo, substituindo a autoridade. Esta constatação se evidencia na falta de ética e de moral nos recentes atos do governo.
A convocação de professores em estágio probatório e Reda, para substituir os professores da rede estadual, foi a mais recente tentativa de impor a autoridade pela força do poder. Queremos crer que os convocados honrarão a categoria, construtores que são da base educacional dos nossos jovens. Em contraste, os professores em greve aguardam do governo o respeito ao direito que lhes cabe de ajuste salarial de 22,22% fixado por lei federal (11.738/08). Estão acampados no Legislativo, aguardando a revogação da espúria lei estadual (12.364/11) que os engessou até a Copa de 2014. Subliminarmente, governo e Legislativo dizem aos nossos jovens: larguem os livros; peguem a bola. É constrangedora a submissão do Legislativo ao Executivo, além de vivermos em 2011 aguardando 2014!
Não menos autoritária foi a propaganda enganosa, veiculada pelo governo em canal de TV, afirmando que os professores da rede pública estadual já haviam recebido ajuste salarial de 22% a 26%! Não explicou o milagre. Recorreu ao nosso maior veículo de propaganda – tão grande que fez Lula aliar-se a um foragido da Interpol! (mais…)
Em vigor há apenas 45 dias, a Lei de Acesso à Informação colocou à disposição dos brasileiros muitos documentos reveladores da história recente do país. E há previsão de outros, como os que integram o acervo do Estado Maior das Forças armadas sejam abertos nos próximos dias. São informações secretas que mofavam nos arquivos de órgãos de inteligência. Mesmo documentos que estavam em arquivos públicos, apenas para consultas restritas, agora podem ser acessados.
Regivaldo Pereira Galvão foi condenado em abril de 2010 a 30 anos de prisão pela morte da missionária estadunidense
Servindi, 2 de julio, 2012.- A pesar de que el presidente Ollanta Humala ha señalado que el proyecto Conga se realizará con el requisito de “garantizar el agua para las atenciones vitales y económicas de la población”, los mensajes de la empresa Yanacocha dejan serias dudas acerca de su voluntad de respetar dos de las lagunas del proyecto.
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