Desde de 2008 o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos. Em 2010 foram mais de 1 bilhão de litros jogados nas lavouras brasileiras, isso equivale a 5,2 litros de agrotóxicos por pessoa.
Para piorar a situação existe uma quantidade enorme de agrotóxicos que são banidos em diversos países do mundo e que são usados livremente aqui no Brasil. Tais agrotóxicos são banidos justamente pela comprovação cientifica de que tais substâncias causam danos a saúde humana e ao meio ambiente.
É inaceitável que o nosso país continue sendo a grande lixeira tóxica do planeta. Por isso, desde 2011, diversas entidades nacionais criaram a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.
Exigimos que sejam banidos os 14 tipos de agrotóxicos banidos no resto do mundo que ainda são permitidos no Brasil.
A Campanha tem o objetivo de alertar a população sobre os perigos dos agrotóxicos, pressionar governos e propor um modelo de agricultura saudável para todas e todos, baseado na agroecologia.
Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.
Enviada por Vania Regina Carvalho.
Compreender que o trabalho que as mulheres realizam é algo central na vida em sociedade e não apenas “ajuda”, “apoio” ou algo “complementar” é fundamental na construção de uma alternativa ao modelo de desenvolvimento capitalista, patriarcal e racista, expresso hoje na chamada economia verde. Esse foi um dos pontos de destaque durante a atividade “Feminismo, agroecologia e soberania alimentar: construindo um novo paradigma de sustentabilidade para a vida humana”, realizada no dia 16, em conjunto pela Marcha Mundial das Mulheres (MMM), Via Campesina (VC), GT de Mulheres da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), mulheres da Coordenação Andina de Organizações Indígenas (CAOI), Contag, Rede de Economia Feminista (REF), Movimento de Trabalhadoras Rurais do Nordeste (MMTR-NE) e Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar (FBSSAN).
A Agência Nacional de Telecomunicações foi ao Aterro do Flamengo ontem (17) para tentar fechar a Rádio Cúpula, transmitida na frequência 90,7. Junto com a Polícia Militar, a Anatel pediu para tirar a antena da Rádio, mas um grupo de pessoas se reuniu em volta do espaço — em frente ao Museu de Arte Moderna (MAM), nos Territórios do Futuro 1 — e tentou bloquear a entrada dos responsáveis pela ação do governo.


or Cristiane Passos
O dilema da produção de energia não é tecnológico, mas político, pois o essencial é saber para que, para quem e sob o controle de quem é produzida a energia. Essa constatação perpassou a plenária de convergência sobre energia e indústria extrativa da Cúpula dos Povos nesse domingo (17).

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