Disputa antiga pela reserva do Alto Rio Guamá aumenta a tensão na área
Edivaldo Mendes
Notícias vindas de dentro da reserva indígena Tembé, no Alto Rio Guamá, indicam que os índios das aldeias São Pedro, Pirá e Jacaré estão em clima de confronto com os invasores que vivem na vila Marapinima, e há décadas ocupam parte daquela reserva.
Funcionários públicos que trabalham dentro da reserva nas áreas de educação e saúde já foram convidados, pelo cacique Moena, da aldeia São Pedro, para que se retirassem da área indígena, para que não sejam alvos de possíveis ataques dos colonos, que estariam querendo se vingar de incursão feita, há cerca de duas semanas, pelos índios na vila Marapinima.
“Eles disseram que a briga era com eles, e não com a gente”, informou um profissional ligado à Secretaria de Educação (Seduc). A coordenadoria indígena da Seduc já tem em mãos um relatório sobre como estaria a atual situação entre índios e colonos dentro da reserva. Um enfermeiro da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) disse, por sua vez, que o posto de saúde indígena da fundação que fica em Capitão Poço estaria sendo constantemente vigiado por colonos.
As mesmas fontes disseram à reportagem, que uma equipe da Fundação Nacional do Índio (Funai) esteve ontem na área tentando apaziguar os ânimos dos indígenas, que lutam para se livrar dos invasores de suas terras, há mais de 40 anos. A assessoria de imprensa da Polícia Federal em Belém informou que ainda não estava a par de nada sobre o que está acontecendo na reserva Tembé.
http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=391659
Embora a notícia não tenha sido escrita por nós (a fonte está bem clara, ao final), o nome dos índios em questão está escrito e repetido, da primeira à última frase: são os Tembé. Se desejar mais informações a respeito deles, inclusive fotos mostrando-os e a seus costumes, basta fazer uma pesquisa digitando “índios Tembé” ou “povo Tembé” no Google. No mais, lamentamos se você não se sente informada lendo o Blog. O que fazemos nele é justamente buscar oferecer a contribuição que podemos para construir um mundo mais justo, noticiando o que consideramos importante e procedente. Nada mais que isso.
Gente, vou parar de seguir vocês. De novo uma notícia mal escrita. Que índios são? Não sei. Isso tinha que estar escrito na matéria. Não sou obrigada a sabeer e se vou ler é porque quero aprender. Se vocês estão escrevendo só para os entendidos no assunto, não ponham no twitter. Passem uma circular entre amigos.
Chato. É a segunda vez que me frutro lendo matéria de vocês.