Rogério Tomaz Jr. *
[Adital] – Nas últimas semanas, o decadente jornal “O Estado de S. Paulo” – tomado da família Mesquita por conta da incompetência administrativa e hoje controlado por bancos e credores do jornal – ligou novamente sua metralhadora giratória contra o MST.
Desta vez, tem dois objetivos complementares. O primeiro é desqualificar e criminalizar, antes mesmo do seu início, a tradicional jornada de lutas que o Movimento faz em abril.
Esse é o tom permanente da “cobertura” jornalística do Estadão e dos demais representantes do PIG (Partido da Imprensa Golpista): Folha de S. Paulo, Globo, Veja, Band e outros. O segundo objetivo é vincular as ações da jornada à campanha da candidata petista à presidência, Dilma Roussef. Pretendem responsabilizá-la pela “algazarra” (termo utilizado por Gaudêncio Torquato, professor da USP e conhecido pena de aluguel dos tucanos, em artigo no Estadão de 4 de abril).
Entretanto, nos próprios argumentos utilizados pelos escribas e “analistas” do Estadão aparecem as marcas da independência do MST em relação aos ocupantes do Palácio do Planalto. (mais…)