Energia elétrica em São Paulo: 138 horas sem energia e a AES Eletropaulo falcatrua contas de luz

Por Telma Monteiro

Minha conta de luz chegou ontem, 14 de janeiro de 2015. A última leitura foi feita no dia 8. Até aí nenhuma novidade. Entre o dia 02 de janeiro e o dia 08 (inclusive) de janeiro ficamos 51 horas sem energia elétrica.  Em seis dias, a comunidade rural onde moro ficou 2,125 dias sem energia elétrica. Mas não parou por aí.

A conta que recebi, que demonstra a leitura entre os dias 05 de dezembro e 08 de janeiro, registrou apenas 8,93 horas sem energia verificado no mês. O desconto na conta foi de R$ 7,26. (mais…)

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Coiab pede aos governadores da Amazônia diálogo e respeito aos direitos indígenas

Cimi – A Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) divulgou uma carta aberta aos governadores dos estados brasileiros que abrangem a Amazônia. Com a proposta estabelecer diálogo “maduro e responsável”, foram elencados nove aspectos para o fortalecimento das aldeias, comunidades e organizações indígenas. Leia o documento:

CARTA ABERTA AOS GOVERNADORES DA AMAZÔNIA BRASILEIRA

Excelentíssimos Senhores (a) Governadores (a) da Amazônia Brasileira

Governador do Estado do Amazonas
Governador do Estado do Acre
Governador do Estado do Amapá
Governador do Estado do Maranhão
Governador do Estado do Mato Grosso
Governador do Estado do Pará
Governador do Estado de Rondônia
Governadora do Estado de Roraima
Governador do Estado de Tocantins

Senhores (a),

A Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira – COIAB, criada em 1989, é a maior organização indígena do Brasil, tem 75 organizações membros dos nove Estados da Amazônia Brasileira (Amazonas, Acre, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins); são associações locais, federações regionais, organizações de mulheres, professores e estudantes indígenas. Juntas, estas comunidades somam aproximadamente 430 mil pessoas, o que representa cerca de 60% da população indígena do Brasil. (mais…)

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Na surdina, governo Dilma dá seguimento à privatização da saúde indígena

Por Patrícina Bonilha, no Cimi

Evidenciando mais uma vez que o modus operandi do atual governo vai na mesma direção do profundo desrespeito com que os povos indígenas foram tratados nos últimos quatro anos, ministros antigos e recém empossados pela presidente Dilma Rousseff iniciam seus mandatos atropelando acordos e a posição radicalmente contrária das organizações indígenas à criação do Instituto Nacional de Saúde Indígena (Insi) que, de fato, significa a privatização dessa política pública. De acordo com informações obtidas pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), durante o recesso, ou seja, longe dos holofotes ou de qualquer debate com os povos interessados e usuários deste sistema de saúde, o governo preparou todo um planejamento, incluindo cronograma e estratégias, para a concretização da criação do Insi, uma entidade civil de direito privado. (mais…)

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