Conta a tradição que, antes de serem embarcados para o porto do Recife/Porto de Galinhas, os prisioneiros vendidos como escravos, no Porto de Gorèe (Senegal), eram obrigados a dar voltas em torno de um baobá, “a árvore do esquecimento”, para perder a memória de seus vínculos de família, língua ou costumes e seu pertencimento a um lugar e a uma cultura. Mas, os traficantes que vendiam esses seres humanos como mercadoria, não imaginavam que eles traziam, escondidas entre suas velhas roupas, nos porões dos navios negreiros, sementes de baobá.
Como tudo isso aconteceu, durante quase três séculos, será dito no livro em formato digital Pernambuco, Jardim de Baobás, coordenado por Antônio Campos e Marcus Prado. (Edição Carpe Diem/Fliporto).
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Compartilhado por Ney Didãn.
http://www.fliporto.net/fliporto2012/blog/pernambuco-jardim-de-baobas-lancamento-na-fliporto/
Existe um baobá na Praça Sebastião Gomes de Melo no terminal de Pau Amarelo q não achei no site, seria bom vê-lo somado aos lindos q já estão lá. Ele é bem novo e não deve ter bem 10 anos