Por unanimidade, os desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná decidiram que o ruralista Marcos Prochet, acusado de assassinar um sem terra em 1998, deve ir a Júri Popular. A decisão do TJ ocorreu na tarde dessa quinta-feira (28).
O assassinato ocorreu no dia 7 de fevereiro de 1998, quando uma milícia despejou ilegalmente famílias de sem terra da Fazenda Boa Sorte, noroeste do Paraná – hoje um assentamento de reforma agrária. Durante a ação, o trabalhador rural Sebastião Camargo Filho, de 65 anos, foi assassinado com um tiro na cabeça, à queima roupa, de espingarda calibre 12. Uma testemunha ocular do crime afirma que o atirador era Marcos Prochet, ex-presidente da União Democrática Ruralista – UDR.
O advogado da Terra de Direitos, que participou do julgamento, defendeu a realização do Júri e pediu maior celeridade na tramitação do processo, tendo em vista que se passaram 13 anos do homicídio. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA já, inclusive, editou uma recomendação ao governo brasileiro, pedindo andamento ao caso (leia mais). (mais…)


Naciones Unidas ha denunciado las continuas violaciones de Derechos Humanos que se producen en la región de las Colinas de Chittagong a pesar de la firma del Acuerdo de Paz entre los indígenas y el Estado en diciembre de 1997, que sigue sin estar vigente.

La Asociación Interétnica de Desarrollo de la Selva Peruana (Aidesep) dio a conocer sus observaciones al anteproyecto de Reglamento de infracciones y sanciones de la Ley de Protección de los Pueblos Indígenas en situación de Aislamiento y Contacto Inicial que impulsa el Instituto Nacional de Desarrollo de Pueblos Andinos, Amazónicos y Afroperuano (Indepa)
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