O Ano Internacional dos Afrodescendentes deve servir para comemorar o tema, promovendo avanços para garantir os direitos dos povos e o combate ao racismo, defende o professor Paulo Vinícius Baptista da Silva.
Falando à Rádio ONU a partir de Indiana, sobre a sua participação no congresso “África e a sua Diáspora”, organizado pela Unesco, ele defende uma produção científica sobre os afrodescendentes ancorada num conhecimento sobre o continente.
O académico brasileiro diz ter constatado que a questão da diáspora é de reconhecida importância nos pesquisadores africanos, que devem criar uma rede baseada na matriz de pensamento da filosofia africana e produção de conhecimento.
Acompanhe a entrevista a Eleutério Guevane.
http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/detail/195004.html