Ana Carolina Torres, Extra
Ainda muito assustada, falando baixo e com a voz por vezes tremida, a menina de 11 anos vítima de uma pedrada na cabeça após deixar uma festa de Candomblé, no domingo, conversou com o EXTRA nesta terça. Insultada por gritos de “macumbeira” e de que deveria “queimar no inferno” quando ia para um ponto de ônibus na Vila da Penha, na Zona Norte do Rio, com as roupas típicas de sua religião – como pano de cabeça e saia de ração branca -, ela disse que a partir de agora quer esconder de todos a fé que abraçou por medo de sofrer novas represálias: (mais…)