Dilma admite falhas em Belo Monte, mas diz não abrir mão de hidrelétricas

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A presidente Dilma Rousseff reconheceu neste domingo em Nova York, onde participa da Assembleia Geral da ONU, que houve falhas na construção da hidrelétrica de Belo Monte, principal obra de seu governo e uma das vitrines de sua campanha à reeleição.

“Tem falha? Ah, não tenha dúvida que tem. Mas fato de ter falhas não significa que a gente vá destruir esse processo. Pelo contrário, temos de reconhecê-las e melhorar”, disse a presidente em entrevista a jornalistas após anunciar as propostas que o Brasil levará à próxima conferência climática da ONU, em dezembro. (mais…)

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Ser íntegro es saberse uno con el universo

Por José Carlos García Fajardo*, em Servindi

La naturaleza de la integridad propia del ser humano cabal es la de estar siempre presente. La palabra salud significa “total, completo”. Total implica integración, interconexión y vinculación de todas las partes de un sistema, de un organismo, una inseparabilidad.

Si a una persona le han amputado un brazo, pierna, otra parte del cuerpo o tenga que enfrentarse a la muerte, sigue básicamente completo aunque tenga que adaptarse a la situación. (mais…)

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Mia Couto: “Nunca tivemos tanto medo do desconhecido”

Por Brenno Tardelli, em Justificando

Ontem, 25, em noite de gala da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), o auditório ficou lotado para ver o bate papo entre os escritores Mia Couto e José Eduardo Agualusa, fechando a segunda noite da Pauliceia Literária. A conversa que foi mediada pelo jornalista Manuel da Costa Pinto abordou a amizade entre os dois, a identidade da escrita em língua portuguesa e temas atuais, como o medo pelo outro.

Mia, moçambicano, e Agualusa, angolano, possuem mais que o continente africano como coisas  em comum. Ambos são amigos de longa data, nutrem uma admiração pelo poeta brasileiro Manoel de Barros e escreveram peças de teatro juntos – uma comédia e uma tragédia muito má, brincou Mia.  (mais…)

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Aceite que dói menos: A família não é mais monopólio de “papai e mamãe”, por Leonardo Sakamoto

No Blog do Sakamoto

A sensação de vergonha alheia é uma das piores. Prefiro viver um vexame do que ver alguém passando por ele. Pois, não raro, a pessoa não se dá conta e vai se afundando na lama. É um sentimento de piedade interminável. O horror, o horror.

A aprovação do Estatuto da Família (que restringe “família” a  apenas uma união entre um homem e uma mulher), em uma comissão especial na Câmara dos Deputados, é mais um exemplo desses momentos de vergonha alheia que a bancada do fundamentalismo religioso no Congresso Nacional nos proporciona com frequência. (mais…)

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Junípero: o outro santo do pau oco, por José Ribamar Bessa Freire

Em Taqui Pra Ti

“Ninguém pode servir a dois senhores. Não podeis servir a Deus e às riquezas”. (Mateus 6:24)

Não rezo! Para este santo, eu não rezo. Já avisei minhas nove irmãs, todas elas rezadeiras, que não contem com minhas orações para o novo santo canonizado nesta quarta-feira pelo simpático papa Francisco. Nenhuma ave-maria, sequer um amém este santo ouvirá de mim. Na hora da Ladainha de Todos os Santos, cantarei alegremente o Kyrie Eleison, mas quando mencionarem o nome de São Junípero, não direi “Rogai por nós”. Fecho o bico. Não quero que ele rogue por mim. Não reconheço nele odor de santidade, com todo respeito ao papa. (mais…)

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A imprensa e a luta contra o racismo

“Como já denunciou o antropólogo Kabenguele Munanga, o racismo brasileiro é um crime perfeito, um racismo sem racistas, um crime sem ator”

Por Silvia Elaine Santos de Castro, no Observatório da Imprensa

Esquizofrenia. Essa foi a doença utilizada para justificar a agressão física e verbal a um senegalês no centro da cidade de Londrina, norte do estado do Paraná, no começo de setembro. Ngale Ndiaye é vendedor ambulante e mantém seu ponto de venda em frente ao prédio em que reside a agressora. Aos gritos de “preto fedido”, “macaco” e “ladrão”, a moradora jogou bananas no imigrante e exigia que ele mudasse seu ponto de venda. A humanidade, a dignidade e os direitos de Ngale foram negados neste ato. (mais…)

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Vai sair Revista Alumeia 2, da CPT BA, sobre Terra e Território. Baixe a n°1, sobre Mineração

A CPT Bahia está anunciando o lançamento do segundo volume da Revista Alumeia, agora sobre Terra e Território. O primeiro número, sobre Mineração, continua tristemente atual, entretanto, talvez até de forma piorada, dois anos depois. Por isso mesmo, aí vai ele para ser baixado. Antes, porém, postamos abaixo a Apresentação de Alumeia, que também vale ler. (TP)

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“Pela luz que me alumeia”, diz o povo para introduzir uma coisa séria… ALUMEIA é o nome que escolhemos para a revista da Comissão Pastoral da Terra / Bahia. Não tem maiores pretensões do que trazer à luz o que descobrimos escondido no trabalho popular que fazemos, já há 37 anos, junto aos camponeses e camponesas da Bahia. (mais…)

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Na luta, movimentos sociais se reúnem com o Arcebispo de Campo Grande

Movimentos também prestaram total solidariedade ao Cimi (Conselho Indigenista Missionário)

A Crítica

Cerca de 30 representantes de movimentos sociais, sindicais e populares, se reuniram, na sexta-feira (25), com o arcebispo de Campo Grande, Dom Dimas Lara, na Cúria Diocesana, com o intuito de prestar solidariedade ao Cimi (Conselho Indigenista Missionário), que está sendo investigado por uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Assembleia Legislativa. Além disso, os representantes também expuseram a iniciativa que estão encampando para que a Casa de Leis também instaure a CPI do genocídio para investigar a morte de 390 indígenas em doze anos de conflitos de terra no Estado. (mais…)

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Afeto, psicanálise e política, com Maria Rita Kehl e Vladimir Safatle (íntegra)

No Café Filosófico, Maria Rita Kehl e Vladimir Safatle conversam sobre a mutação contemporânea dos afetos e seu impacto em nossa imaginação política. partindo de uma perspectiva psicanalítica que questiona como nossas formas de sofrimento guardam relações profundas com as modificações da vida social. A palestra visa mostrar o tipo de economia psíquica produzida pelas transformações na experiência do tempo e do trabalho no capitalismo.

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Situação do Rio São Francisco é avaliada a uma semana dos 514 anos

Os 514 anos do Rio São Francisco são celebrados no dia 4 de outubro. Petrolina é terceiro município da bacia hidrográfica que mais degrada o rio.

“O rio que conheci, não reconheço mais”, comenta a dona de casa Maria Helena Mariano sobre o Rio São Francisco. Ela é natural de Souza, no Sertão paraibano, mas reside há 28 anos em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A uma semana do aniversário de 514 anos do Velho Chico, comemorado no dia 4 de outubro, a moradora reflete sobre as mudanças sofridas pelo Rio São Francisco desde que chegou ao município.

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