Bugreiros massacraram os índios em Lençóis Paulista

Fazendeiros contratavam matadores no período de ocupação das terras no final do século 19 e foi expulsando os indígenas, conta Edson Fernandes

Por Rita de Cássia Cornélio, em JCNet

A região de Lençóis Paulista começou a ser ocupada no século 19 [sic], entre 1940 e 1950 quando aqui havia uma população indígena formada por tribos caingangues, guaranis e otis ou xavante. A tribo oti era do campo e os caingangues das matas. Os primeiros embates ocorreram entre índios e mineiros que vieram para a região a partir da decadência da mineração, explicou o professor doutor Edson Fernandes. (mais…)

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Revisão da tributação no setor de mineração é fundamental para um país mais justo

Nota técnica do Inesc discute a injustiça tributária no setor que hoje é um dos mais lucrativos do país – entre 2000 e 2010, cresceu 500%.

Por Inesc

A mineração é um dos setores que mais cresce no Brasil – e no mundo – e vem obtendo lucros crescentes ano após ano. Entre 2000 e 2010, o setor teve um crescimento de 500% e é considerado estratégico para o equilíbrio da balança comercial do país. Em 2012, gerou um saldo positivo de US$ 30 bilhões. No entanto, esse crescimento significativo tem gerado riscos e impactos socioambientais nas regiões onde atua e promovido uma exaustão acelerada das riquezas minerais do país que, em lei, são patrimônio da União – portanto, da sociedade brasileira. (mais…)

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Cebes e Abrasco: Todos na luta pela Saúde Pública

Ao colocar o Ministério da Saúde à disposição da ‘dança das cadeiras’ dos ministérios o governo Dilma coloca em risco os rumos do direito à saúde

Por CEBES e ABRASCO, em Carta Maior

As entidades Cebes e Abrasco reafirmam a luta histórica pela Democracia, Desenvolvimento  e Saúde, e manifestam indignação e repúdio à iniciativa do governo de transformar a Saúde e o SUS em “moeda de troca” neste perverso jogo político instalado no país. Ao colocar o Ministério da Saúde à disposição da “dança das cadeiras” dos ministérios e, na tentativa de uma possível conciliação com os setores mais retrógrados da politica nacional em troca de uma momentânea “governabilidade”, o governo Dilma submete à negociação de alto risco  os rumos do direito à saúde, do SUS. Essa atitude é inaceitável e significa mais uma derrota para o Movimento da Reforma Sanitária e o projeto constitucional  para a saúde. (mais…)

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Quilombolas enfrentam ainda mais dificuldades com os cortes orçamentários

Os recursos previstos para os quilombolas foram reduzidos em quase 80% e a lentidão dos processos de regularização dos territórios é uma deficiência Estado

Por Eduardo Sá, no Carta Maior

Num momento de crise e cortes orçamentários no país, diversos setores minoritários que sempre tiveram muitas dificuldades em nossa sociedade acabam saindo ainda mais prejudicados. Há mais de 400 anos lutando pela terra, os quilombolas sofrem com os ajustes do governo e ofensivas no Congresso Nacional contra seus direitos previstos na Constituição Brasileira. Assim como os indígenas, segundo o último relatório da FAO, órgão das Nações Unidas para alimentação e agricultura, são os povos mais vulneráveis em relação à fome no Brasil. (mais…)

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