Felicio Pontes do MPF do Pará explica a situação dessa população que recentemente parou a Transamazônica
Beth Begonha – EBC
A situação na região de Altamira tem sido de permanente tensão desde o anúncio da construção da hidrelétrica de Belo Monte. Várias populações vêm sendo atingidas pela obra, dentre elas povos indígenas, comunidades urbanas, agricultores e ribeirinhos. Esses últimos recentemente fecharam a rodovia Transamazônica em protesto contra o consórcio construtor da usina. Durante o protesto, houve um atropelamento que resultou na morte de duas pessoas.
Os ribeirinhos alegam que estão sendo retirados do lugar onde vivem e recebendo apenas o valor de benfeitorias na terra que ocupam. Como suas casas são simples, o valor recebido é irrisório e eles estão tendo que deixar a beira do rio, sem ter para onde ir.
No Amazônia Brasileira desta terça-feira (26), o procurador do Ministério Público Federal no Pará, Felício Pontes, explica como será feita a oitiva dessas pessoas, e aproveita para atualizar as informações sobre as várias ações já impetradas contra a Norte Energia.
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Destaque: Procurador do Ministério Público Federal no Pará, Felício Pontes. Foto: Beth Begonha
Há alguma esperança pra essas pessoas?
Um projeto tão violento, levado adiante graças as mãos de ferro do CZARPOPULISTA LuísInácioLuladaSilva e com a cumplicidade criminosa do PT da região aliado aos coronéis que assassinaram ir Dorothy, Dema e tantos outros.