Veja video do inicio do ato, o segundo sargento costa alves não admite que 100 mil homens (ele nem mencionou as mulheres policiais) sejam assassinos, o truculento ordenou aos soldados que aprendessem as faixas e banners sem nenhum mandado de busca e apreensão, mesmo com toda negociação o sargento continuou intransigente, seus policiais (que negaram ser assassinos quando o sargento saiu perguntando se eles eram assassinos – ninguém é obrigado a confessar em juri e nem fora dele) recolheram as faixas, apertando mão e braço de manifestantes que tentaram impedir o roubo da faixa. Quando a carapuça serve…
Antes do fim do ato, o secretário de segurança publica de São Paulo liga para o Comitê Contra o Genocídio da População Negra – SP e pede desculpas pela ação ilegal da PM em “aprender”, lê-se roubar as faixas de denuncia. Após negociações as faixas foram devolvidas e somadas as mais que iriam chegando, trazidas por manifestantes que lotaram a praça até o meio da noite.
O MIR – Movimento Indigena Revolucionário esteve presente, participando do ato e constatando mais uma vez qual o trato que a PM tem para com negros, negras e indígenas.
Somos solidários a causa da população negra e nos somamos a luta, pois Indígenas e Negr@s sofrem preconceito e racismo e ambos os povos são assassinatos nas periferias das cidades por todo país e no estado de São Paulo não se dá de forma diferente.
DAS SENZALAS, DOS QUILOMBOS, DAS ALDEIAS PARA AS FAVELAS, CONTINUAMOS NOSSA LUTA CONTRA O PRECONCEITO, CONTRA O RACISMO, CONTRA A OPRESSÃO, CONTRA A EXPLORAÇÃO E PELA VIDA.