Forestal Stora Enso, gana millones de euros con crímenes ambientales en América Latina

Ancient trees for pulp and paper. Stora Enso: forest criminal

Por Movimiento Mundial por los Bosques

6 de mayo, 2011.- El 20 de abril, la gigante sueco-finlandesa de la industria forestal Stora Enso celebró su reunión anual de accionistas en Helsinki, donde presentó sus planes de distribución de parte de las ganancias obtenidas en el año 2010: 817,4 millones de euros.

Para esa ocasión, Amigos de la Tierra Internacional, los grupos brasileños MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) y Cepedes (Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul da Bahia), la organización finlandesa Amigos de los Sin Tierra Finlandia y la organización internacional WRM (Movimiento Mundial por los Bosques) advirtieron que las ganancias de Stora Enso se han obtenido a costa de violar leyes ambientales, laborales y penales en América Latina. (mais…)

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Perú: “Quienes defienden transgénicos… defienden intereses particulares”, afirma Acurio

Servindi 6 de mayo, 2011.- El reconocido chef Gastón Acurio respondió a quienes defienden los transgénicos y sostuvo que quienes promueven esos cultivos “defienden intereses particulares”. Estas declaraciones las brindó en la conferencia de prensa que brindó a la Asociación de Prensa Extranjera el miércoles 4 de mayo y que fue filmada por la asociación Guarango.

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TO – Grupo móvel liberta sete trabalhadores de carvoaria

A alimentação fornecida na Fazenda Manduca, em Palmas (TO), era escassa e feita no improviso. Água consumida vinha de um poço e não passava por nenhum processo de purificação, mesmo apresentando aparência turva

Por Bianca Pyl

O grupo móvel de fiscalização que combate trabalho escravo libertou sete pessoas de carvoaria na Fazenda Manduca, propriedade situada no distrito de Novo Acordo, em Palmas (TO). Eles atuavam no corte do eucalipto, produziam o carvão e alguns também ensacavam o produto.

Quase todos os libertados estavam alojados na fazenda, que pertence a Semirames Afonso da Silva. Eles dormiam em redes, colocadas em dois cômodos improvisados sem janelas ou portas. Um único empregado foi resgatado da Chácara Grisolândia, nas proximidades da carvoaria, onde era feito o ensacamento. Em um cômodo precário, ele dormia em um colchão estendido no chão, totalmente sujo de carvão.

“Ele foi para a ensacadora porque machucou o pé enquanto trabalhava”, relata Márcia Albernaz Miranda, auditora que coordenou a operação. O mesmo relatou ter matado cinco cobras no local, que vivia infestado de animais peçonhentos. No cômodo único que servia de quarto, havia um fogão com um botijão de gás, colocando em risco a vida da vítima. (mais…)

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Racismo como determinante nas condições de saúde das mulheres negras

por Emanuelle Goes

O experimento da saúde na sua integralidade para as mulheres está diretamente influenciado pelas condições de vida e diferentes formas de inserção social. As questões de gênero, raça e geração conformam assimetrias e vulnerabilidades sobre as mulheres restringindo os direitos, liberdades de escolha e opções.

Pois, as mulheres negras experimentam diferentes tipos de discriminação de raça e gênero, que, quando agregados comprometem a sua inserção na sociedade como sujeitos de direitos, principalmente na saúde, que as desigualdades impostas pelo racismo e sexismo diferenciam no acesso aos serviços de saúde, assim como no processo de adoecimento dessas mulheres.

A intersecção de gênero e raça conforma para as mulheres negras, desigualdades nas relações raciais e de gênero, tanto para os homens negros e brancos quanto para as mulheres brancas, porem as relações de desigualdades ocorre em níveis diferenciados quando comparado a cada um deles. (mais…)

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Para ativista, cultura do preconceito resulta em ambiente social deteriorado

Filósofa, que está lançando o livro “Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil”, analisa também a discriminação racial e a política para mulheres

Por: Virginia Toledo, Rede Brasil Atual

São Paulo – “As ações de preconceito que são praticadas atualmente, todas elas são extremamente deletérias; elas acabam construindo um caldo de cultura violento, em que as pessoas não se sentem mais seguras ou protegidas. Isso produz, como consequência, um ambiente social deteriorado”.

A crítica é de Sueli Carneiro, filósofa e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) e fundadora do Geledés Instituto da Mulher Negra. A ativista e feminista está lançando o livro “Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil”, que analisa criticamente a sociedade brasileira e a forma com que o preconceito racial e o sexismo estão estruturados, o que, na visão da autora, explica o crescimento da intolerância.

Em entrevista à Rede Brasil Atual, Sueli analisa os possíveis motivos do aumento das manifestações de preconceito e atos de intolerância. Assim como, a polêmica levantada após as declarações consideradas preconceituosas feitas pelo deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ), e a situação impunidade que pode contribuir para novos atos de discriminação e violência. Ribeiro aborda também a questão da política de direitos humanos aplicada no Brasil. “Ela (a política) busca tentar atender toda a população e cobrar o respeito, mas ela ainda é bastante insuficiente para enfrentar a magnitude do problema”, explica. (mais…)

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Seis terras indígenas serão homologadas nos próximos dias pela presidenta Dilma, diz Gilberto Carvalho

Luciana Lima – Repórter da Agência Brasil

Brasília – A presidenta da República, Dilma Rousseff, vai assinar nos próximos dias a homologação de seis terras indígenas. A informação foi passada pelo ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, a uma comissão de índios que foi recebida ontem (5), no Palácio do Planalto, por cinco ministros do governo.

Serão homologadas as terras indígenas de Tenharim-Marmelo, Matintin e Santa Cruz da Nova Aliança, no estado do Amazonas, além de Tabocao, no Tocantins; Cacique Fontoura, em Mato Grosso, e Xipaia, no Pará.

Os índios recebidos no Palácio do Planalto fazem parte do Acampamento Terra Livre, montado desde o início da semana na Esplanada dos Ministérios. Eles querem que o governo paralise as grandes obras de infraestrutura que afetam as terras indígenas, entre elas, a transposição do Rio São Francisco e a construção da Usina de Belo Monte, Pará.

Os índios também entregaram ao ministro Gilberto Carvalho um documento com as reivindicações, e incluíram pedidos de melhorias na área da saúde indígena e garantias de direitos à terra em que vivem. Outro problema relatado, é a situação de violência na disputa de terra no sul da Bahia que, segundo os índios, conta com a ação de grupos de extermínio e a participação de policiais. (mais…)

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Carta aberta à sociedade e às autoridades públicas sobre o Comitê Gestor do PDRS/Xingu

Nós, movimentos sociais e entidades da sociedade civil, abaixo assinados, tornamos pública nossa posição a respeito do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS Xingu). Especialmente, sobre a criação e processo de seleção de entidades que participarão de seu Comitê Gestor.

De início, consideramos equivocada a posição da Secretaria-Geral da Presidência da República em encaminhar para o Movimento Xingu Vivo para Sempre (MXVPS) uma convocatória para a seleção de entidades a compor o Comitê, sem que, antes, o Governo respondesse à Carta Aberta à Presidente Dilma Rousseff, escrita por um conjunto de organizações que compõem a Aliança dos Rios da Amazônia. Esta carta denuncia a existência de graves equívocos nos processos de planejamento e construção de uma quantidade sem precedentes de grandes hidrelétricas na Amazônia, ao mesmo tempo em que apresenta propostas para superar os problemas identificados.

Este documento foi entregue por lideranças, como o Cacique Raoni, no Palácio do Planalto, no dia 8 de fevereiro de 2011. Na ocasião, o representante da Secretaria-Geral da Presidência da República se comprometeu a encaminhar a carta para a Presidente e dar retorno em breve, como início de processo permanente de dialogo, coisa que jamais foi feita.

O silêncio também ocorre em relação aos argumentos apresentados no documento elaborado pelo Painel de Especialistas, o que delimita bem a estratégia do Estado brasileiro de ignorar os espaços de debate promovidos pelos movimentos sociais e somente convidá-los para participar quando for de interesse próprio e as condições para participação já estejam previamente estabelecidas. (mais…)

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RJ – Vazamento de resíduos da CSN atemoriza bairro em Volta Redonda

Moradores não podem plantar nem captar água no solo contaminado. Ministério Público Federal quer estudo de riscos para a saúde

Fotos: Hélio Motta. Quadra no condomínio 225, construída pela CSN na área mais afetada pelo vazamento da célula, hoje lacrada, ao fundo, atrás do muro

Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro

O vazamento de resíduos perigosos de depósitos irregulares da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) contaminou um bairro inteiro em Volta Redonda e causa medo e insegurança aos moradores. O Ministério Público Federal acredita que existe ameaça à saúde dos moradores do bairro e cobra da CSN estudos de risco. Não se sabe quais são as possíveis conseqüências da contaminação do solo para a saúde da população.

O solo está contaminado, e os moradores não podem plantar para consumo nem fazer captação de água subterrânea no local.

“De jeito nenhum, não pode plantar nada nem comer nada do que se planta, porque o solo é contaminado. Acho que é prejudicial à saúde, mas ninguém nunca explica direito”, disse ao iG a moradora Luciana Cristina do Amparo, 36.

A Procuradoria quer a remoção do depósito, vizinho ao bairro e hoje lacrado. De acordo com o MPF, a CSN tinha licença apenas temporária da Feema (hoje Inea, Instituto Estadual do Ambiente) para manter naquele local células de resíduos perigosos (em uma escala com três níveis de risco, este é o mais alto). Os resíduos deveriam ser removidos posteriormente. (mais…)

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