Colombia: Indígenas zenúes damnificados reclaman 500 hectáreas para vivienda y cultivo

Más de cuarenta familias damnificadas del cabildo indígena Zenú protestaron ayer de forma pacífica para exigir al municipio de Arjona la cesión de 500 hectáreas de tierras aptas para vivienda y cultivo.

Los indígenas tienen doble condición de vulnerabilidad porque pertenecen a una etnia minoritaria desplazada por la violencia política y son afectados por el invierno. Por esa razón, la autoridad del departamento de Bolívar
decidió buscar un bien inmueble, como una finca perteneciente al Estado, para poderlos reubicar.

“Mientras tanto, deben ir a los albergues seguros en la Villa Olímpica de Arjona, ya que están ocupando un área de alto riesgo en Gambote”, dijo Roberto Camargo, secretario del Interior de Bolívar, luego de haber atendido a los manifestantes en su despacho.
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Índios protestam em Londres contra hidrelétreicas brasileiras

Foi a materialização a expressão “para inglês ver”: três índios (dois brasileiros e uma peruana) ficaram uma hora num frio de 4 C na City de Londres (centro financeiro) cantando contra o governo brasileiro e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A reportagem é de Vaguinaldo Marinheiro e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 03-03-2011.

“BNDES, que vergonha. Ajudar destruir a Amazônia” e “BNDES, que coisa feia. Coloque as usinas na geladeira”, cantavam, com um grupo de cerca de 50 apoiadores.

O ato queria chamar a atenção para os prejuízos que a construção de usinas nos rios Madeira e Xingu trará para os índios. O mesmo grupo esteve em Oslo, Genebra e Paris, e se encontrou com políticos e empresários.
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Mulheres indígenas discutem implementação da Lei Maria da Penha nas suas comunidades

A indígena Miquelina Barreto, da etnia tukano, participante do movimento de mulheres indígenas e servidora da Seind
A indígena Miquelina Barreto, da etnia tukano, participante do movimento de mulheres indígenas e servidora da Seind (Antônio Menezes)

A temática envolve também os homens indígenas e busca analisar, esclarecer e discutir as leis estatais, com base nos direitos especiais garantidos a esses povos pela Constituição Federal de 1988

Mulheres indígenas do Brasil e da Amazônia querem debater com mais propriedade a Lei Maria da Pena. Para isso, participam nos próximos dias 17 e 18 deste mês, em Brasília, de um encontro para elaborar a metodologia que será adotada em seminários e oficinas sobre a legislação que acontecerão ao longo de 2011.

O evento é promovido pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e atende às solicitações das mulheres indígenas apresentadas no Planejamento de 2010 da Coordenação de Assuntos Geracionais da Funai e nas oficinas sobre a Lei Maria da Penha, realizadas entre 2008 e 2010.

“A primeira oficina começou aqui na Região Norte, no Amazonas e em Roraima”, destaca Miquelina Barreto, titular da Gerência as Mulheres da Secretaria Estadual dos Povos Indígenas (Seind).
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Agência Nacional de Águas autoriza utilização do rio Xingu para Belo Monte

Agência Nacional de Águas autoriza utilização do rio Xingu para Belo Monte

Observação: notícia com a versão oficial, afirmando inclusive que nenhum povo indígena será removido da área e que alterações foram feitas para evitar danos ambientais. TP.

A Agência Nacional de Águas (ANA) concedeu outorga de direito de uso de recursos hídricos à Norte Energia, empresa responsável pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no município de Altamira, no Pará. A permissão para exploração do potencial de energia hidráulica foi dada pela Resolução 48, publicada nesta quarta-feira (2) no Diário Oficial da União.

A usina, com capacidade instalada de 11.233 MW, está prevista para entrar em operação de sua primeira unidade em fevereiro de 2015. A hidroelétrica somará 4.571 MW médios de energia ao sistema elétrico brasileiro, suficiente para abastecer 40% do consumo residencial do País. (mais…)

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8 de março, Dia Internacional da Mulher: Carta da Via Campesina/RS e outros movimentos ao Procurador da República

Ao Senhor Procurador da Republica
Estevan Gravioli da Silva

Nós mulheres da Via Campesina e demais movimentos de mulheres urbanos do Estado do Rio Grande do Sul, estamos mobilizadas nesse dia 01 de março de 2011 – pautando o 08 de março – Dia Internacional da Mulher.

De forma articuladas com mais estados da federação brasileira, realizando inúmeras atividades que estão na pauta de lutas do 08 de março de 2011. A mais de 20 anos lutamos pelos direitos das mulheres, por autonomia e libertação do jugo do patriarcado, do sistema capitalista, e suas raízes violentas do agronegócio.

Vivemos a tripla jornada de trabalho que violenta, explora e domina as mulheres, que tem se tornado cada vez mais feroz. Vivemos em um mundo tecnologicamente desenvolvido, ou seja, onde as necessidades de consumo são, por vezes, forjadas exclusivamente para atender a demanda do mercado. Tanta modernidade tem sido sinônimo de concentração de riqueza nas mãos de alguns poucos, deixando a grande maioria da população viver na pobreza. (mais…)

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Construção de Políticas Públicas para o Enfrentamento ao Racismo Institucional será tema de seminário em Alagoas

Arísia Barros

Ároyé, na língua yorubá significa debate. O Seminário Afro-alagoano: “Gênero palavra variável”, uma ação do Projeto Raízes de Áfricas/AL, com o apoio do Ministério de Educação, através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade/SECAD, Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos, Polícia Civil/AL, Secretaria de Estado da Educação e do Esporte, Prefeitura do município de Viçosa, tem o objetivo de promover o debate entre os diversos entes locais e nacionais,como forma de colaborar para a formulação de propostas, que conduzam as política pública de Enfrentamento ao Racismo Institucional, no estado berço da República dos Palmares- de Alagoas. (mais…)

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