Governo do Rio vai construir bases de UPP em regime de urgência

Vladimir Platonow – Repórter da Agência Brasil

A construção de bases das unidades de Polícia Pacificadora (UPP) será feita em regime de urgência, sem licença ambiental ou título de propriedade dos terrenos. A medida foi anunciada ontem (6) pelo governador Luiz Fernando Pezão e publicada na página oficial do governo do estado, como resposta ao aumento dos conflitos entre criminosos e policiais militares lotados nas áreas pacificadas. (mais…)

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Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) Parte 2: 2010-2011

Essa é a segunda matéria de uma série de cinco que documenta a história e sequência das Unidades de Polícia Pacificadora. Clique para Parte 1

Patrick Ashcroft – Rio On Watch

Enquanto as seis primeiras implementações poderiam ser descritas como o período dourado do programa de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), na fase seguinte começaram a surgir as primeiras fraturas. (mais…)

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Começa o julgamento dos policiais da UPP que assassinaram o jovem Johnatha Oliveira, na favela de Manguinhos, no Rio

O policial responsável pelo disparo foi indiciado pelo crime de homicídio culposo e continua trabalhando na UPP da favela normalmente.

Justiça Global

Na próxima segunda-feira, dia 09 de fevereiro, às 13h, será realizada a primeira audiência do caso Johnatha de Oliveira Lima. O rapaz foi assassinado, aos 19 anos, com um tiro pelas costas por policias da UPP Manguinhos, em 14 de maio do ano passado, enquanto levava um pavê para a avó. (mais…)

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Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) Parte 1: 2008-2010

Essa é a primeira parte de uma série de cinco que documenta a história e sequência das Unidades de Polícia Pacificadora

Patrick Ashcroft e Rachael Hilderbrand – Rio On Watch

O programa das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro começou no final de 2008. Hoje, unidades estão instaladas em 38 favelas. O programa já foi elogiado por diminuir as taxas de homicídio e por abrir o caminho para a entrada de infraestrutura e programas sociais, mas também foi criticado pela violência policial contínua, violações dos direitos humanos, falta de projetos sociais de acompanhamento e por, no final das contas, não cumprir a promessa de trazer paz às comunidades. Cada favela é única, e com isso cada comunidade tem experimentado um processo de pacificação diferente. O programa tem atravessado diferentes etapas e foi implementado em diferentes regiões do Rio. (mais…)

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A política é: matar pobres todos os dias e de todas as formas

IHU On-Line

Já não é mais possível militar na favela como antes, fazer comunicação comunitária hoje é quase um suicídio, mas o que esperar desse Estado que recebe com grande alegria uma Copa do Mundo a troco de tudo, a troco de grandes remoções, extermínio de pobres, negros e nordestinos no lugar de muita grana e grandes negociações nacionais e internacionais? O comentário é de Gizele Martins, editora do jornal O Cidadão da Maré e membro do Conselho Editorial da Vírus Planetário, em artigo reproduzido pelo Canal Ibase. Eis o artigo

São inúmeras famílias destruídas, são inúmeras famílias despejadas. A criminalização da pobreza é histórica. Tá todo mundo vendo, a UPP, desde o seu projeto já era falido, era só mais uma forma de criminalização da pobreza. É e sempre foi questionável este projeto de matar pobre. Como um Estado acha que resolver o “problema da favela”, segundo a lógica deles, deve ser por meio de uma policia racista, suja e que serve e sempre serviu aos ricos, aos grandes empresários e ao Estado? (mais…)

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Guetos da Copa do Mundo – Por dentro da indústria de deslocamento do Rio de Janeiro

Leia a matéria original por Catherine Osborn em inglês na Next City, aqui. O RioOnWatch traduz matérias do inglês para que brasileiros possam ter acesso e acompanhar temas ou análises cobertos fora do país que nem sempre são cobertos no Brasil. Esta matéria representa uma das melhores reportagens que vimos em 2014, aprofundando o debate sobre as transformações no Rio. (mais…)

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Violência legalizada

Enquanto manifestações contra a violência policial que atinge os negros ocorrem há meses nos Estados Unidos, o Brasil recebeu com total indiferença os últimos dados de violência policial em seu território, elaborados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Confrontos com a polícia resultaram na morte de 2.212 pessoas em 2013 em todo o país. Em média, seis pessoas por dia morreram atingidas por armas policiais no ano passado no país (mais…)

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