Carta de apoio aos moradores de Piquiá de Baixo

Justiça nos Trilhos

A poluição no bairro Piquiá de Baixo, em Açailândia-MA provocada pelas indústrias siderúrgicas já é um problema que atinge a polução há décadas. A próxima segunda-feira (23) será um dia marcante para essa comunidade. Na segunda ocorre o julgamento, em segunda instância, do processo das 21 famílias contra a Gusa Nordeste. O julgamento será no Tribunal de Justiça de São Luís. (mais…)

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SP – Em atuação extrajudicial, Defensoria Pública auxilia comunidades tradicionais a manter pesca de caranguejo

DPE/SP

Por meio de um trabalho extrajudicial, a Defensoria Pública de SP ajudou a manter a pesca de subsistência de comunidades tradicionais que vivem nas imediações da Área de Proteção Ambiental de Cananeia, Iguape e Peruíbe (APA-CIP), no litoral sul do Estado.

Atendendo a pedido da Defensoria Pública à Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SMA), o governo estadual editou no fim de dezembro o Decreto nº 61.026, que autoriza excepcionalmente a exploração do caranguejo-uçá em caso de comprovado repovoamento ou abundância, por comunidades tradicionais ou locais, por meio de pesca de subsistência ou artesanal.
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Quem vai pagar pelo prejuízo de enfraquecer o combate ao trabalho escravo? , por Leonardo Sakamoto

por Leonardo Sakamoto

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal deixaram de usar as informações da “lista suja” do trabalho escravo para a formalização de novos contratos, empréstimos e financiamentos, como informa João Carlos Magalhães, na Folha de S.Paulo.

Suspensa após uma liminar do ministro Ricardo Lewandowski (que atendeu a uma ação direta de inconstitucionalidade movida pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias durante o plantão de recesso do final do ano passado no Supremo Tribunal Federal), a lista é considerada pelas Nações Unidas um dos principais instrumentos globais no combate a esse crime. (mais…)

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Polícia paraense busca suspeitos do assassinato de família em Conceição do Araguaia

Ivan Richard – Repórter da Agência Brasil

A Policia Civil do Pará, com o apoio da Delegacia de Polícia Agrária do município de Redenção, ainda buscam, com auxílio de um helicóptero, três suspeitos de participação no assassinato de seis pessoas da mesma família, a golpes de foice – entre elas uma criança de 10 anos e três adolesces com idade entre 13 e 15 anos –, na madrugada da terça-feira (17). A chacina ocorrida na zona rural da divisa entre os municípios de Rendenção e Conceição do Araguaia, a cerca de 1,1 mil quilômetros de Belém, capital do estado, e teria sido motivada por disputa de terra, segundo a polícia civil. (mais…)

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Cercamento das águas brasileiras ameaça pesca artesanal

Santiago Navarro F. e Renata Bessi, CPP

Com 12% da água doce disponível do planeta, mais de 3,5 milhões de hectares de lâmina d’água em reservatório de usinas hidrelétricas, um litoral de mais de oito mil quilômetros e ainda uma faixa marítima equivalente ao tamanho da Amazônia, o Brasil possui enorme potencial para a produção da aquicultura. O governo brasileiro, que criou um ministério exclusivamente para o assunto, o Ministério da Pesca e da Aquicultura (MPA), está tratando de direcionar esforços para aumentar a produção de peixe em cativeiro nas águas brasileiras, com o incentivo da Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO). (mais…)

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Monsanto: 25 doenças que podem ser causadas pelo agrotóxico glifosato

Cientistas descobriram que pessoas doentes tinham maiores níveis de glifosato em seu corpo do que as pessoas sadias. Conheça os resultados destas pesquisas

Alexis Baden-Mayer* – Sin Permiso, na Carta Maior

A Monsanto investiu no herbicida glifosato e o levou ao mercado com o nome comercial de Roundup em 1974, após a proibição do DDT. Mas foi no final dos anos 1990 que o uso do Roundup se massificou graças a uma engenhosa estratégia de marketing da Monsanto. A estratégia? Sementes geneticamente modificadas para cultivos alimentares que podiam tolerar altas doses de Roundup. Com a introdução dessas sementes geneticamente modificadas, os agricultores podiam controlar facilmente as pragas em suas culturas de milho, soja, algodão, colza, beterraba açucareira, alfafa; cultivos que se desenvolviam bem enquanto as pragas em seu redor eram erradicadas pelo Roundup. (mais…)

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Desertificação: ‘por que este assunto não está na capa dos jornais?

Um solo produtivo leva de três mil a 12 mil anos para a sua formação, e o aumento da desertificação no mundo desmascara a ‘eficiência’ do agronegócio.

Najar Tubino, Carta Maior

É uma decisão da ONU, que desde 2013 também definiu o dia 5 de dezembro como o dia mundial do solo. Em maio, entre os dias 4 e 7, ocorrerá a Conferência Internacional do Solo na Albânia com o lema: “O solo sustenta a vida: muito lento para formar, rápido demais para perder”. Um centímetro de solo demora entre 100 e 400 anos para se formar, e os pesquisadores calculam que um solo produtivo dentro da normalidade leve de três mil a 12 mil anos para a sua formação. Mesmo assim, a ONU calcula que até 2050 o mundo perderá um Brasil inteiro em solo, ou seja, 849 milhões de hectares. São 12 milhões de hectares por ano. O que é mais importante: somente 5 a 10% dessa terra chegam ao mar. Onde fica o restante? No leito dos rios, no lago das represas, tanto de abastecimento de água, como das hidrelétricas, nos córregos, nos afluentes. Como dizem os chineses: os rios do planeta estão empanturrados. (mais…)

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Capixabas devem ficar alertas para 4ª fábrica da Aracruz Celulose

Agricultores apontam para riscos de mais 100 mil hectares de eucalipto no Estado, o que aumenta consumo de água

Ubervalter Coimbra, Século Diário

A quarta fábrica da Aracruz Celulose (Fibria) no Espírito Santo pode estar na iminência de ser confirmada. E será uma gigante: produzirá cerca de 1,4 milhão de toneladas anuais. Hoje a empresa produz 2,33 milhões de toneladas/ano em suas três usinas no Estado. (mais…)

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A luta pela conservação das sementes crioulas e a segurança alimentar e nutricional do povo Apinajé

Associação União das Aldeias Apinajé-PEMPXÀ

Em 2014 com recursos do Programa Básico Ambiental – Timbira continuamos realizando nossos pequenos projetos de roças iniciados em 2013, onde plantamos diversos produtos da agricultura familiar. Também estamos disseminando e multiplicando as sementes crioulas adquiridas dos camponeses do Bico do Papagaio e nas Feiras de Sementes dos povos Caiapó e Krahô. (mais…)

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