Justiça determina obras de manutenção em vias da Reserva Indígena de Dourados (MS)

Ação do MPF relata que prefeitura recebeu R$ 5,4 milhões em recursos federais para investimento nas estradas rurais do município. Todos os distritos foram atendidos menos a Reserva Indígena de Dourados

MPF

A 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) negou recurso do município de Dourados e manteve decisão da Justiça Federal de Dourados que obriga os municípios de Dourados e Itaporã, no Mato Grosso do Sul, a garantir a qualidade das estradas nas reservas indígenas destas localidades. (mais…)

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12ª Romaria da Terra e das Águas do Maranhão: “Territórios Livres para o Bem Viver dos Povos”

A 12º Romaria da Terra e das Águas do Maranhão acontecerá no município de Chapadinha, no Maranhão, com início neste sábado (17) e segue até a manhã de domingo (18). O tema desta Romaria é “Territórios Livres para o Bem Viver dos Povos”. E o lema: Tire as Sandálias por que este chão é sagrado. (Ex 3,5).

Na CPT*

Iniciada em 1986, essa Romaria acontece a cada dois anos no estado. Devem participar do evento este ano romeiros e romeiras de 12 dioceses da região. A expectativa é que 10 mil pessoas acompanhem cada passo da Romaria. (mais…)

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Famílias Guarani e Kaiowá são atacadas, indígenas sofrem torturas e dois seguem desaparecidos

Cimi Regional Mato Grosso do Sul

Um grupo de famílias Guarani e Kaiowá ocupou há uma semana pequena porção de mata, menos de um hectare, no território indígena Iguatemi Peguá I. Ocupado por aproximadamente 20 pessoas, sendo a maioria anciãos e crianças, a área pertence ao tekoha Mbarakay e é uma das poucas com árvores, banhado, capoeira e biodiversidade dentro de uma imensidão de terras devastadas pelo agronegócio no cone sul do Mato Grosso do Sul. Mbarakay está sob o domínio de fazendeiros criadores de gado. Os indígenas entraram no terreno com o intuito de acessar os direitos humanos mais básicos: água, comida, remédios naturais e um pouco de paz. Não se tratava de uma retomada. Mesmo assim, o grupo acabou atacado e torturado por pistoleiros fortemente armados e organizados num bando. (mais…)

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Atingidos pela usina de Sinop protestam em frente ao MPF e dão “ultimato” à concessionária

Herbert de Souza, Só Notícias

Cerca de 50 representantes de uma comissão de atingidos pela Usina Hidrelétrica de Sinop (UHE) fizeram um protesto, há pouco, em frente à sede do Ministério Público Federal (MPF). Segundo informou, ao Só Notícias, o presidente da comissão dos atingidos da Gleba Mercedes 5, Jairo Narciso da Silva, a concessionária que constrói o empreendimento, a Companhia Energética Sinop (CES), tem um “ultimato” para apresentar as respostas das reivindicações. “A empresa tem que nos apresentar os preços da terra nua, em valores e não o esboço, como vem fazendo. O povo cansou de conversa. A partir de agora, vamos partir para a ação. Nem que seja necessário paralisar as obras”, avisou. (mais…)

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Sem selva não há kawahiva

Madeireiras ameaçam a sobrevivência de aldeia indígena isolada na Amazônia brasileira

Pilar Almenar Vara – El País

Em 12 de outubro de 1492, a expedição de Cristóvão Colombo desembarcou pela primeira vez na América, um acontecimento que traria uma revolução para a história mundial. Além das exuberantes selvas com milhares de espécies vegetais e animais que desconhecia, Colombo descobriu que havia populações indígenas isoladas, para as quais sua chegada significou uma ameaça. Em pleno século XXI, apenas algumas dezenas de populações tribais do mundo conseguiram permanecer sem contato com as sociedades ao seu redor, vivendo numa luta constante contra a exploração dos recursos naturais e a ameaça industrial de exaurir a selva. Coincidindo com o aniversário da chegada dos europeus à América, a organização Survival International lançou uma campanha para tentar salvar o habitat dos últimos membros de uma das tribos mais vulneráveis do mundo, os kawahiva, um pequeno grupo indígena da Amazônia brasileira, com modo de vida extrativista e ainda sem contato com a civilização. (mais…)

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Um ano sem equipe de saúde na região do Içana e afluentes, diz Carta elaborada pelos Baniwa e Koripaco

FOIRN

A FOIRN recebeu essa Carta Aberta elaborada pelos povos Baniwa e Koripaco, durante a oficina de elaboração do Plano de Gestão Territorial e Ambiental, realizada entre 7 a 10 de outubro em Tunuí Cachoeira.

A carta menciona a situação do atendimento e presença da equipe multidisciplinar na região do Içana e afluentes, que é um retrato do que acontece em todas as calhas de rio aqui no Rio Negro. Segue a carta abaixo: (mais…)

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Mais duas oficinas de elaboração de Planos de Gestão Territorial das Terras Indígenas no Rio Negro são realizadas

FOIRN

Mais duas oficinas de elaboração de Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) foram realizadas no Rio Negro. Uma em Santa Isabel do Rio Negro (6 a 8/10), que reuniu lideranças indígenas e representantes das organizações de base do médio e baixo Rio Negro, e outra em Tunuí Cachoeira (7 a 10/10), que reuniu os Povos Baniwa e Koripaco, que vivem na região do Içana e afluentes (Aiarí e Cuiarí).

As oficinas de elaboração dos PGTAs no Rio Negro são realizadas pela FOIRN em parceria com o Instituto Socioambiental e com apoio da Fundação Nacional do Índio (FUNAI – Coordenação Regional do Rio Negro). As coordenadorias regionais e as Coordenações Técnicas Locais (CTLs) são responsáveis pela logística desses eventos. (mais…)

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Nuestro nuevo video: ¡Juntos podemos enfriar el planeta!

Comunicado La Vía Campesina – Grain

Desde hace muchos  años La Vía Campesina y GRAIN han venido denunciando como el sistema agroindustrial de alimentos es el responsable de la mitad de las emisiones de gases de efecto invernadero. Sin embargo los gobiernos del mundo no asumen enfrentar profundamente estos problemas y estamos llegando a la Cumbre que se realizará en París en el mes de diciembre sin compromisos efectivos para hacerlo. (Ver vídeo completo abaixo).

Este nuevo video  de La Vía Campesina y GRAIN aporta los elementos necesarios para comprender como está impactando este sistema agroindustrial de alimentos en nuestro clima y al mismo tiempo nos cuenta como podemos actuar para cambiar el rumbo y comenzar a enfriar el planeta. ¡Y este es un desafío para todos nosotros! (mais…)

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Movimiento indígena en Ecuador, la resistencia al crucigrama del despojo

Por Flor Goche – Servindi

Desinformémonos, 16 de octubre, 2015.- Amparado en un falso discurso progresista, de izquierda y de redistribución, el gobierno de Rafael Correa ha desmantelado la Constitución de la República del Ecuador –la primera en el mundo que hasta hace poco velaba por los derechos de la naturaleza– al servicio de lo privado, es decir, de unos cuantos intereses nacionales y extranjeros.

La nueva legislación, que data de 2008 y que surge en el marco de una supuesta consulta popular, permite el despojo de territorios ancestrales y campesinos, y atenta contra lo comunitario, “retardatorio del progreso”. (mais…)

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