Marcela Belchior, Adital
O que parecia ser um fim de linha para a cultura e sobrevivência do povo indígena Krenak, atingido pela poluição do rio Doce, na tragédia de Mariana, no sudeste brasileiro (Estado de Minas Gerais), pode reacender uma luta que se estende por pelo menos 25 anos. Após ficar sem condições de subsistirem sem o recurso da água do rio, a população Krenak se mobiliza em torno de uma solução possível para a continuidade da comunidade: ampliar a área demarcada do território indígena na região e migrar para uma nova localidade. (mais…)