Falleció Leonela Relys, creadora del método cubano de alfabetización `Yo, sí puedo´

La destacada pedagoga cubana, creadora del método de alfabetización «Yo, sí puedo», falleció en La Habana este sábado víctima de cáncer

Juventud Rebelde

La destacada pedagoga cubana Leonela Inés Relys Díaz, creadora del método de alfabetización «Yo, sí puedo», con el cual han aprendido a leer y escribir más de ocho millones de iletrados en el mundo, favorecidos por la vocación solidaria de la Revolución Cubana, falleció en La Habana este sábado víctima de cáncer. (mais…)

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Projeto multimídia propõe reflexão sobre questão indígena

Por Paulo Virgílio,  da Agência Brasil

Um projeto multimídia ocupa desde a última quinta-feira (15) o teatro e o cinema da Caixa Cultural do Rio de Janeiro com a proposta de promover uma reflexão crítica e poética sobre a questão indígena. Com o nome de Tupy or Not To Be: Teatro, Cinema e Novas Mídias, a iniciativa é do grupo teatral Boa Companhia, que atua desde 1992 no estado de São Paulo com foco na pesquisa da linguagem cênica a partir do trabalho do ator.

Na sala teatral, o espetáculo Cartas do Paraíso, dirigido por Verônica Fabrini, tem como base de sua dramaturgia as cartas escritas por jesuítas, exploradores e viajantes nos primeiros tempos da então conhecida como Terra de Santa Cruz ou Pindorama. Os personagens são um cartógrafo, um padre, um degredado e um cômico, vividos pelos atores Alexandre Caetano, Eduardo Osorio, Gustavo Valezi e Moacir Ferraz. (mais…)

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Cercada por latifúndios, população xavante resiste, mas exige políticas públicas

Programas sociais chegaram aos indígenas, mas não foram suficientes para baixar a mortalidade infantil, combater a desnutrição e garantir atendimento médico para a população

Por Sarah Fernandes, da RBA

São Paulo — Com altos índices de mortalidade infantil e subnutrição, baixa expectativa de vida e ocorrências de doenças praticamente já erradicadas do restante do país, os xavantes da terra indígena de Parabubure, no Mato Grosso, são um dos desafios para o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff, que tem como prioridade zerar a miséria do país. Cercados por fazendas pujantes pelo agronegócio, que alteraram drasticamente o meio ambiente e o modo de vida tradicional, eles resistem em um bolsão de pobreza, onde os programas sociais dos governos PT chegaram, mas não foram suficientes para resolver em definitivo os problemas. (mais…)

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“Havia quem me indicasse o elevador de serviço”, lembra ex-ministra negra de época em que viveu no RS

Por Jones Lopes da Silva, do ZH Notícias/Geledés

A gaúcha Luiza Bairros, 61 anos, desde 2011 ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), órgão ligado à Presidência da República, deu lugar à pedagoga e antropóloga mineira Nilma Lino Gomes na recente renovação do ministério de Dilma Rousseff. Aqui, Luiza fala da época em que viveu em Porto Alegre até se formar em Administração Pública e de Empresas pela UFRGS. Sua família era da antiga Colônia Africana, um reduto negro que se desfez por volta dos anos 1940 para dar lugar ao bairro Rio Branco. Em 1979, ela adotou Salvador e perdeu contato com a terra natal. O pouco que recorda do Sul são os códigos de condutas que a convidavam a subir pelo elevador de serviço quando visitava colegas da escola.

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Relatório da Comissão Nacional da Verdade relata técnicas de torturas durante a ditadura militar

Relatório da Comissão Nacional da Verdade detalha as técnicas usadas para obter informações de presos. Além de cobaias em aulas de torturas, aqueles que não resistiam eram incinerados

Por  Marcelo da Fonseca, no Estado de Minas

Tema obscuro na história brasileira, a prática da tortura durante o período militar recebeu atenção especial nas investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV). Das 434 vítimas de morte do regime, 191 foram por execução sumária ou decorrente de torturas. A dificuldade em conseguir registros sobre o que se passava nos porões da ditadura e dos próprios sobreviventes em lidar com momentos traumáticos fizeram com que detalhes do que se passou nos 21 anos do regime militar ficassem por muito tempo esquecidos. No relatório da comissão estão descritos métodos usados para obter informações de presos políticos, que trazem à tona horrores pouco conhecidos, como o uso de presos como cobaias em aulas de tortura e a incineração de corpos de prisioneiros que não resistiram aos maus-tratos na usina de Cambahyba, no interior do Rio de Janeiro. (mais…)

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Resistência da Vila Autódromo continua frente à pressão da Prefeitura, e abre precedente histórico de indenização a preço de mercado

Caminhões e operários passam pelos moradores da Vila Autódromo. O canteiro de obras das Olimpíadas de 2016 está crescendo, com enormes edifícios se formando atrás do muro adjacente à comunidade. Muitos dos terrenos deixados para trás pelas casas demolidas agora são utilizados como estacionamento. Um grande hotel vai rapidamente aparecendo por trás do que antes fora uma fileira de árvores plantadas pelos moradores décadas antes, e o constante barulho do canteiro de obras, além da demolição das casas, domina a atmosfera na comunidade.

Rio On Watch

Cada casa é um caso diferente, diz Maria, e o método para fazer com que os moradores saiam é abordá-los individualmente. Ela acredita que metade dos moradores que restaram possam vir a sair e explica que muitos destes estão esperando que os valores de mercado que foram oferecidos a outros sejam propostos antes de fazerem um acordo. O fato é que o valor das indenizações que está sendo oferecido tem uma incrível importância histórica e significa que outras favelas que passam pela mesma pressão terão este precedente para basear sua luta pela compensação justa. Ainda assim, Maria diz que nenhuma quantia em dinheiro pode levá-la a sair. (mais…)

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Governo suíço propõe reparação a 15 mil crianças arrendadas e vítimas de abusos

Até meados do século XX, crianças suíças eram enviadas a casas de particulares por razões econômicas ou morais

Por 

A rigidez moral deixou uma ferida aberta na vida da suíça Rosalie Müller. Aos 17 anos, ela engravidou do namorado, que era casado e pai de um filho. Em 1963, deu à luz um menino e trabalhou na cozinha de um abrigo para pagar as despesas do parto. Meses depois, o garoto foi encaminhado para adoção, sem a permissão dela. “Nunca tive qualquer notícia sobre o paradeiro de meu filho”, conta. (mais…)

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