Além da motivação política, assassinato teve como objetivo obter 60 mil dólares que a vítima havia recebido do partido; dinheiro foi rateado entre agentes da repressão
O Ministério Público Federal denunciou o ex-chefe do DOI-CODI, do II Exército, em São Paulo, Audir Santos Maciel, pelo homicídio duplamente qualificado e ocultação do cadáver do militante político José Montenegro de Lima durante a ditadura militar brasileira. A vítima, conhecida como Magrão, foi assassinada em 29 de setembro de 1975 com uma injeção destinada ao sacrifício de cavalos. O corpo do militante foi atirado nas águas do Rio Novo, em Avaré, e nunca foi encontrado. (mais…)