Projeto da FOIRN apoia futuros núcleos do Instituto de Conhecimentos Indígenas e Pesquisas do Rio Negro

FOIRN

A FOIRN através do Projeto apoiado pelo Horizont3000, deu o primeiro passo de estruturação e fortalecimento dos futuros núcleos do Instituto de Conhecimentos Indígenas e Pesquisas do Rio Negro (ICIPRN).

Dos seis núcleos previstos, três já estão definidos: Escola Baniwa e Coripaco – EIBC (Médio Içana), Escola Indígena Tukano Ye’pá Mahsã (Baixo Uaupés) e Escola Indígena Yande Putira (comunidade Canafé – Baixo Rio Negro). (mais…)

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MG – Líder indígena assume pasta de direitos das comunidades tradicionais

O cacique Pataxó Mezaque Silva de Jesus é o novo diretor de promoção dos direitos das comunidades tradicionais, pasta ligada à Sedpac

Agência Minas Gerais

Sensível à necessidade de articular com as populações indígenas e aumentar a qualidade de vida dos índios, o Governo de Minas Gerais nomeou, em atitude pioneira, o cacique dos Pataxós da reserva Guarani, Mezaque Silva de Jesus, como diretor de promoção dos direitos das comunidades tradicionais, da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac). (mais…)

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Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina inaugura o seu espaço e entrega o primeiro módulo de Saneamento Ecológico

Fruto da parceria entre o Fórum das Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty (RJ) e Ubatuba (SP), e a Fiocruz, apoiada pela Funasa, o Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS) inaugura o seu espaço no dia 10 de julho e entrega o primeiro módulo de Saneamento Ecológico, no dia 11 de julho.

Por Thereza Dantas

O projeto Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina – OTSS, entrega no dia 10 de julho, sexta-feira, o espaço OTSS e no dia 11 de julho, sábado, o primeiro módulo de Saneamento Ecológico construído na escola municipal Martim de Sá, na comunidade caiçara da Praia do Sono, ambos em Paraty. O OTSS é um espaço tecnopolítico para o desenvolvimento de soluções territorializadas baseadas na ecologia de saberes e que têm potencial para tornarem-se estratégias regionais e alternativas para a garantia dos direitos das comunidades tradicionais, especialmente áqueles relacionados ao território, à cultura, às atividades tradicionais e à qualidade de vida. Tem como área de atuação a região o litoral norte do Estado de São Paulo e litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, onde vivem cerca de cinquenta comunidades tradicionais de três etnias: caiçaras, indígenas e quilombolas. (mais…)

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Faculdade de Medicina da UFRGS forma primeira aluna indígena

Proveniente da aldeia Serrinha, no norte do estado, a Kaingang Lucíola Maria Inácio Belfort começou o curso em 2008, quando entrou em vigor a Política de Ações Afirmativas na UFRGS e é a quarta indígena a se formar desde a implantação.

UFRGS

Para Lucíola, estudar Medicina sempre foi um sonho. Proveniente da aldeia Serrinha, no município de Ronda Alta, ela é formada em enfermagem pela Unijuí – com bolsa integral proveniente de convênio entre a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Ministério da Educação (MEC) – e trabalhou em aldeias indígenas no Mato Grosso e no interior do Rio Grande do Sul, “nesse período, percebi uma grande carência de profissionais médicos nesses locais. E também, eu não me sentia completa, a Medicina é um sonho que sempre mantive, então fui atrás disso”, conta. (mais…)

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Instituições sociais que desenvolvem ações para juventude negra serão premiadas na Bahia

SEPPIR

Nesta segunda-feira (25), celebra-se o Dia de África, que simboliza a luta dos povos do continente pela sua independência. Para marcar a data, a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia (Sepromi), em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir/PR), premiará experiências exitosas voltadas para o empoderamento político e social da juventude negra baiana. A solenidade de entrega do Prêmio ‘Manuel Faustino’, em memória do alfaiate baiano e um dos líderes da Revolta dos Búzios, será realizada neste mesmo dia, às 18h, na Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Barris), em Salvador. (mais…)

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Seminário Olhares sobre a Pretagogia: saberes e práticas da cultura de matriz africana para a formação de professoras e professores

Com o intuito de fortalecer o alcance da Lei nª 10.639/03 através da formação de professores e professoras e da transposição didática, o Núcleo das Africanidades Cearenses (NACE) realizará, no dia 29/05, o seminário: “Olhares sobre a Pretagogia: saberes e práticas da cultura de matriz africana para a formação de professoras e professores”.

O Evento será seguido do lançamento do livro ‘Pretagogia: Pertencimento Afro, Corpo-Dança Afroancestral e Tradição Oral Africana na Formação de Professoras e Professores’ de autoria da Profª Sandra Haydée Petit.
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UFG aprova cotas raciais para todos os cursos de pós-graduação, em GO

Instituição é a primeira pública do país a utilizar métodos de forma abrangente. Ao menos 20% das vagas serão destinadas para pardos, negros e indígenas.

Por Silvio Túlio, no G1 GO

A Universidade Federal de Goiás (UFG) é a primeira instituição pública de ensino do país a adotar o sistema de cotas raciais para todos os seus 79 cursos de pós-graduação. Em reunião do Conselho Universitário, ficou decidido que ao menos 20% das vagas de cada um dos programas serão destinadas a candidatos negros, pardos e indígenas. (mais…)

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Com método cubano, Sem Terra zeram analfabetismo em seis assentamentos

O projeto de alfabetização na Bahia se utilizou da metodologia das tele aulas em dezessete turmas, cada uma acompanhada por um educador.

Da Página do MST

“Zerar o analfabetismo é o primeiro passo para libertar o trabalhador das prisões deste sistema desigual”, disse o coletivo de Educação do MST durante a formatura de 180 trabalhadores Sem Terra que participaram do projeto cubano de alfabetização para jovens e adultos, “Sim, eu Posso”. (mais…)

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Desempenho de cotistas na UFMG é igual ou superior aos demais alunos

No curso de história, a média das notas dos cotistas é 89% maior do que quem entrou pela ampla concorrência. Em ciências da computação, a nota deles é 58,14% maior. Na engenharia de controle e automação, 52,94% e, em medicina, a nota dos cotistas é 50% melhor.

Por Junia Oliveira, no EM

Números apresentados nessa quinta-feira pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) jogam por terra os argumentos de quem acreditou que a entrada de cotistas comprometeria a qualidade de ensino na maior instituição de ensino superior do estado. Os beneficiários da Lei das Cotas mostram, desde 2013, desempenho acadêmico igual ou superior aos demais alunos. No quesito evasão, eles também são destaque: desistem muito menos dos cursos. Em alguns casos, a cada dois estudantes da ampla concorrência que abandonam a faculdade, o mesmo ocorre com um é cotista. (mais…)

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