Após dois anos de convívio intenso com comunidades tradicionais, fotógrafo João Roberto Ripper expõe dignidade mantida, mesmo em face de violência e abandono
Por Cibelih Hespanhol, em Outras Palavras
Com sua voz baixa e gestos demorados, João não parece querer ser visto. Mas vê o tempo todo.
Conheci as fotos antes do fotógrafo, e me foram apresentadas com exclamações de encantos. Diziam: “o Ripper consegue colocar beleza nas denúncias sociais”. “Ele faz um trabalho maravilhoso nas favelas cariocas”. “Uma foto dele faz a gente ver que também existe beleza naquelas pessoas”. (mais…)