Pistoleiros atacam a tiros acampamento do MST no Paraná

Da Página do MST

Na madrugada desta quarta-feira (26), mais de 30 tiros foram disparados contra os Sem Terra do Acampamento Herdeiros da Terra de 1º Maio, em Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná.

Homens armados dispararam na entrada do acampamento contra os trabalhadores e trabalhadoras. Ninguém ficou ferido.

Informações apontam que há poucos dias a Araupel contratou seguranças, e que esses estavam ameaçando os acampados. (mais…)

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Conselheiro da Reserva Biológica do Gurupi, no Maranhão, é assassinado

Raimundo Rodrigues era conselheiro atuante desde 2012. No momento da emboscada, ele estava acompanhado da esposa, que foi atingida e segue internada. O casal residia na Comunidade Brejinho das Onças, localizada na Reserva Biológica do Gurupi, no município de Bom Jardim, Maranhão. 

Na CPT*

O conselheiro do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) na Reserva Biológica (Rebio) do Gurupi, no Maranhão, foi assassinado na tarde dessa terça-feira (25), na cidade de Bom Jardim, a 275 km de São Luís, próximo onde morava. (mais…)

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Loas ao cinismo: “Câmara aprova projeto que prevê combate ao infanticídio em áreas indígenas”

Ouvidorias dos órgãos indigenistas receberão denúncias sobre práticas nocivas a crianças, adolescentes, mulheres e idosos de sociedades indígenas

Agência Câmara Notícias

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (26) o Projeto de Lei 1057/07, que trata de medidas para combater práticas tradicionais nocivas em sociedades indígenas, como o infanticídio, e da proteção dos direitos fundamentais de crianças, adolescentes, mulheres e idosos vulneráveis nessas comunidades. O projeto seguirá para o Senado. (mais…)

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O Cerrado é onde manda quem é forte?

Fronteira agrícola avança no Oeste Baiano e proximidade já preocupa o território do Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu

Em Mosaico

Uma atuação descompassada com as políticas de conservação ambiental vem chamando a atenção nos últimos meses no Brasil, no que diz respeito aos conflitos e impactos em torno do ambiente do Cerrado brasileiro e seus povos e comunidades. A mola propulsora desse movimento está atrelada a cultura da soja, como vetor de expansão da fronteira agrícola em áreas do interior brasileiro, nos “gerais”, onde as populações do Cerrado estão constantemente ameaçadas. (mais…)

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TRF-1 determina a realização de um novo júri para delegado envolvido no assassinato de Vicente Cañas

Por Renato Santana, Assessoria de Comunicação – Cimi

O Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região determinou a realização de um novo júri referente ao caso da morte do missionário jesuíta Vicente Cañas (na foto, de barba), assassinado em abril de 1987 no barraco que mantinha às margens do rio Juruena, no Mato Grosso, dentro da Terra Indígena Enawenê-Nawê. O desembargador I’talo Fioravante Sabo Mendes acatou o pedido do Ministério Público Federal (MPF) pela nulidade do júri sob o argumento de que os jurados não consideraram provas substanciais apuradas durante o processo. (mais…)

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II Encontro do Fórum sobre Violações de Direitos dos Povos Indígenas, 24/08, USP

Desde 2014, o Fórum sobre Violações de Direitos dos Povos Indígenas vem constituindo-se como uma rede formada por pesquisadores de diversas áreas, lideranças indígenas, juristas, jornalistas, profissionais de saúde, ONGs em articulação para o combate às violações de direitos humanos e indígenas que vêm sendo postas em prática pelo Estado, bancadas conservadoras (Ruralista e Evangélica), latifundiários e grandes empreendimentos. (mais…)

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Memória de ambientalista assassinado sobrevive a tentativa de difamação, por Felipe Milanez

José Cláudio Ribeiro da Silva e seus irmãos foram absolvidos de acusação de homicídio – caso teria sido armado por pecuarista que mandou matar José Cláudio

por Felipe Milanez, Carta Capital

Na Amazônia, mata-se mesmo depois de a vítima já ter sido assassinada: a morte continuada pela difamação. A eliminação física as vezes não basta; só tiros de revolver da pistolagem podem não dar conta de “calar a voz”. (mais…)

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Nota da Anaí sobre ataque à Aldeia Pataxó do Kaí, na Terra Indígena Comexatiba (BA)

Anaí – Associação Nacional de Ação Indigenista

Na madrugada de ontem, 11 de agosto, pistoleiros atacaram a aldeia pataxó do Kaí, na Terra Indígena Comexatiba, município do Prado, Bahia.

Os pistoleiros destruíram e queimaram casas e propriedades dos indígenas, inclusive barracas de venda de artesanato e um centro cultural indígena. Vejam abaixo o relato de uma das principais vítimas, Xauã Pataxó: (mais…)

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Indígenas denunciam incêndio a centro cultural de aldeia na Bahia

Homens armados invadiram território e jogaram gasolina em barraca. Funai disse que comunidade está abalada; prejuízo estimado é R$ 20 mil.

Tatiana Dourado, do G1 BA

Pataxós da Aldeia Cahy, que fica no Território Comexatiba, no distrito de Cumuruxatiba, que pertence à cidade de Prado, extremo-sul da Bahia, denunciaram o incêndio de uma barraca, que funcionava como centro cultural e loja de artesanato, após a área ter sido invadida por seis homens em três motos. O local guardava roupas, ferramentas, instrumentos musicais e outros adereços indígena, de uso dos moradores da comunidade, segundo informações da Fundação Nacional do Índio (Funai). (mais…)

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Marãiwatsédé em chamas. Incêndios criminosos já queimaram 47% do território indígena

Cerca de 47% da terra indígena já viraram cinzas. Combate ao fogo depende de proteção policial para os brigadistas e efetiva fiscalização da BR-158. (+) O mapa mostra em amarelo/vermelho os focos de incêndio na TI Marãiwatsédé entre os dias 7 e 9 de agosto de 2015. No dia 9 eram mais de 3000 focos identificados. A característica e a localização desses focos, próximos às estradas e em áreas pouco acessadas pelos indígenas indicam, segundo o Ibama, que os mesmos são de origem criminosa. Mapa: ISA.

Por Mel Mendes/OPAN

Alto Boa Vista, MT – Incêndios criminosos avançam sobre a Terra Indígena (TI) Marãiwatsédé, principalmente nas áreas próximas à sede do município de Alto Boa Vista, ameaçando o modo de vida e a integridade física dos Xavante. O fogo impacta a biodiversidade da região e põe em risco toda a população do entorno. Desde o dia 24 de julho de 2015, equipes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e uma brigada do Prevfogo/Ibama estavam na região apenas para proteger áreas essenciais à fundação de novas aldeias, plantios e gado para alimentação dos indígenas. Não houve combate a todos os focos por falta de segurança para os servidores. (mais…)

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