Tania Pacheco – Combate Racismo Ambiental
A parte aspeada do título acima e a notícia abaixo têm como origem a Famasul, embora tenha sido reproduzida Mato Grosso do Sul afora, na maioria dos casos dando a entender ser produto da própria redação e, em alguns poucos, até citando nomes de autores. Basta jogar o título no Google, entretanto, e a lista patrocinada aparecerá, todos com a notícia igualzinha, variando no máximo a ilustração, se houver. Lá está ela em midiamaxnews, capitalnews, douradosnews, campogrande notícias, gazeta do pantanal, correio da fronteira, passeaki, agrodebate (já de Mato Grosso) etc. Aliás, de acordo com a informação, além de MT também estarão presentes na Câmara representantes da Bahia e do Paraná.
Das inúmeras fotos “aguerridas”, escolho a dedo uma que serve bem para os dois lados, com leituras diferentes, claro. Fora isso, segue o texto da Assessoria de Imprensa da Famasul, linkado da publicação original:
Organizada pelos representantes dos sindicatos rurais do Mato Grosso do Sul e pela Federação de Agricultura e Pecuária do MS (Sistema Famasul), a caravana, formada por aproximadamente 450 produtores, participa nesta quarta-feira (8) de uma mobilização que ocorrerá em Brasília. A manifestação acontecerá em frente à Câmara dos Deputados durante a audiência pública na qual a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, atende convocação da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e desenvolvimento rural.
Também foi confirmada a presença de produtores da Bahia, Mato Grosso e Paraná. Segundo o presidente do Sistema Famasul, Eduardo Riedel, o objetivo do movimento é chamar a atenção para a falta de transparência das ações da Funai, que geram conflito e insegurança jurídica. “A preocupação e a ansiedade no campo é grande. Nós vemos a Funai fazendo demarcações em áreas produtivas e legalizadas”, lamenta Riedel.
A intenção da Funai é demarcar como indígena uma área que representa 22% do Estado, abrangendo 28 municípios do Conesul. Essa área responde por 25% do Produtor Interno Bruto (PIB) e 60% da produção de soja de Mato Grosso do Sul.
A finalidade da audiência é ouvir da ministra esclarecimentos acerca da identificação e delimitação das terras indígenas no Brasil. De acordo com a Famasul, o problema indígena não é uma questão social que não se resolve com ampliação das aldeias. “Entendemos a situação de descaso que as comunidades indígenas vivem atualmente. Mas a Funai adota uma diretriz muito equivocada na solução do problema”, considera Riedel.
SR EDUARDO RIEDEL O QUE É DIRETRIZ EQUIVOCADA ?
POSSO ENTENDER QUE COMO BOM OBSERVADOR O SENHOR CONOTA O DESCASO COM QUE OS POVOS INDÍGENAS SÃO TRATADOS NÃO É ?
E DAI ? RESPONDO ,CADA UM COM SEUS PROBLEMAS NÃO É ISTO SENHOR ?
NÃO DEIXAMOS DE CONSIDERAR VÁRIOS FATORES ,UMA LUTA DESIGUAL TEM SIDO TRAVADA AO LONGO DOS TEMPOS O ÍNDIO TEM SIDO EXPLORADO E EXPULSO DE SUA TERRA NATAL ,ESTAMOS FALANDO DE POVO GENTE E NÃO RAZÃO ECONÔMICA ,PESSOAS SÃO MORTAS , SANGUE BRASILEIRO TEM SIDO DERRAMADO ,MAIS ISTO NUNCA E JÁ MAIS PODERÁ FAZER PARTE DE UMA ESTATÍSTICA QUE NÃO FALE EM DINHEIRO ,POIS A CULTURA DE UM POVO DO POVO INDÍGENA A MUITO QUE NÃO VEM RECEBENDO DAS AUTORIDADES O DEVIDO RESPEITO , TUDO O QUE A CONSTITUIÇÃO PREVÊ É MERA FORMALIDADE TEMA DE FESTA PRA COMER CHURRASCO ,FAZEMOS O QUE COMO BRASILEIROS SENTAMOS NAS VARANDAS DE NOSSAS CASAS E VEMOS O BONDE DA ALEGRIA PASSAR E BATEMOS PALMAS ,OU LEVANTAMOS A NOSSA VOZ SOLIDARIA AOS POVOS INDÍGENAS ,MINHA VOZ CLAMARA NESTE DESERTO DE INJUSTIÇAS .