“Vamos todos intensificar os nossos esforços para assegurar que os povos afrodescendentes possam gozar de todos os seus direitos”, afirmou Ban Ki-moon na sexta-feira, em Nova York. Homenagear os povos de origem africana foi uma iniciativa da Assembleia-Geral da ONU, em reconhecimento da necessidade de se combater o racismo e as desigualdades econômicas e sociais.
Os afrodescendentes estão entre as comunidades “mais afetadas pelo racismo” e “enfrentam demasiadas vezes restrição de acesso a serviços básicos, como saúde e educação de qualidade “, afirmou o secretário-geral da ONU. “A comunidade internacional não pode aceitar que comunidades inteiras sejam marginalizadas por causa da sua cor de pele”, afirmou.
Ban lembrou ainda das metas de integração e promoção da equidade racial estabelecidas pelos países-membros da ONU na Conferência de Durban, em 2001. O compromisso foi reiterado no ano passado, na Conferência de Revisão de Durban, realizada entre 20 e 24 de abril de 2009 em Genebra (Suíça).
Mais da metade de população brasileira tem ascendência africana. Segundo dados do IBGE de 2009, 51,1% dos brasileiros se reconhecem como “pretos” ou “pardos”. Com a segunda maior população negra do planeta (e primeira fora do continente africano), a missão do Brasil na ONU congratulou a celebração do Ano Internacional dos Afrodescendentes, como “uma ocasião para chamar atenção para as persistentes desigualdades que ainda afetam esta parte importante da população brasileira”.
http://www.generoracaetnia.org.br/pt/noticias/item/397-13/12/2010-secret%C3%A1rio-geral-da-onu-pede-empenho-na-promo%C3%A7%C3%A3o-da-igualdade-racial-no-lan%C3%A7amento-do-ano-internacional-dos-afrodescendentes-2011.html
Aproveitemos sim este ano para fazer um grande debate sobre o racismo mo mundoo, não esquecendo que racismo, capitalismo e neoliberalismo andam de mãos juntas e se retroalimentam.
Primeiro de janeiro, aniversário de libertação da hoje ocupada Haiti, que vive um processo de genocidio.
O melhor presente para os Haitianos seria sem dúvida a devolução de seu pais aos verdadiros donos, ou seja ao povo do Haiti
De nada adianta punir os adultos racistas, se não começarmos a trabalhar o psicológico dos pequenos, pois estaremos apenas “enxugando gelo”. Para combater o racismo precisamos fazer “um corte”, ensinando para as crianças brancas a igualdade entre os seres humanos, para que nao se tornem futuros discriminadores, e para as crinças negras, o seu valor como ser humano. Educando os pequenos para a diversidade étnica estaremos contribuindo para a erradição do racismo no mundo. Conheçam nosso trabalho no site http://www.princesavioleta.com.br ou http://www.principesnegros.com.br
Devemos Macifica os Programas de Políticas de combate ao Racismo, e procurar melhorar o sistema de educação,principalmente com a implantação da Lei.10.639, para que todos tenham oportunidade e direito de igualdades.só assim podemos combater o preconceito e a discriminação no nosso país.