Foram por água abaixo todas as especulações e movimentações políticas dos militantes negros incrustados nos guetos do partido do governo e nos da base aliada, para que a escolha de um novo dirigente da SEPPIR tivesse a influência de políticos e de entidades negra para que o deputado Vicentinho, vereador paulistano Netinho de Paula, deputada Janete Pietá, o atual ocupante do cargo Elói Ferreira, deputados Luiz Alberto ou Edson Santos e outros menos votados fossem um dos ungidos para ocupar o cargo.
A primeira mulher Presidente da República, que no próximo dia 1º assume cargo, convidou a Socióloga Luiza Bairros, considerada uma das principais lideranças na luta contra a discriminação racial, mulher gaucha que construiu sua militância na Bahia. para ser a nova ministra da SEPPIR. Não teve nenhum peso político dos chamados movimentos negros a escolha da gaucha Luiza Bairros, atual secretária de Igualdade Racial da Bahia, que aceitou o convite e é ligada ao PT e se enquadra nas exigências da futura presidente da República, ser mulher e negra, mas ficou de costurar apoio de movimentos sociais ao seu nome para que seja confirmada como integrante do novo governo.
A equipe de transição afirmou que a futura presidente conheceu Luiza Bairros quando era ministra e ela se encantou com a desenvoltura da socióloga, que deverá assumir um lugar no primeiro escalão na cota pessoal presidencial e recebeu, ainda, a bênção do governador baiano Jaques Wagner, um de seus principais aliados e conselheiros.
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