Violência, práticas inconstitucionais e vacilo político marcam postura do governo Tarso frente à problemática da demarcação no RS

Foto: Jefe Mendes
Foto: Jefe Mendes

Cimi – Regional Sul, GAPIN – Grupo de Apoio aos Povos indígenas, CAIK – Conselho de Articulação Indígena Kaingang

O ardiloso discurso do “medo da direita”, associado a um travestido pragmatismo político com a intenção de manter o Partido dos Trabalhadores no poder, ajuda a explicar o fato de o Governo Tarso e seus aliados terem aderido à política nacional de defesa explícita do agronegócio e de proteger o latifúndio a qualquer preço. Esta postura permanece firme até mesmo quando os interesses e ações das elites agrárias confrontam os direitos constitucionais sofridamente conquistados pelos povos originários e implicam um massacre físico e cultural dos povos indígenas e quilombolas.

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