Retrato nº1: Povo acordado e suas 1000 Bandeiras [ou Homenagem a uma Guerreira]

Respeito o título postado no Vimeo por seu autor, Edu Yatri Ioschpe, mas não resisto a acrescentar uma homenagem a essa mulher, que se manteve magnífica e corajosa ante uma turba alienada e/ou fascista que queria arrancar sua bandeira. Essa guerreira que com a maior dignidade exigia respeito à sua vida de lutas e reafirmava que, para queimar a bandeira, teriam que queimá-la antes. Penso que devemos todos um agradecimento a Gleice Oliveira, que o compartilhou com um comentário que eu assinaria com o maior prazer: “Não conheço, mas sinto um puta ORGULHO DESSA MULHER GUERREIRA!! Assistam, vale a pena ver a lucidez, os argumentos e a garra com que enfrenta a alienação, a intolerância e o fascismo”. Sua atitude é uma emocionante e contundente defesa do significado maior da democracia como um valor essencial e universal para a construção de um mundo realmente justo! (Tania Pacheco)

Comments (2)

  1. UM EXEMPLO DE QUERREIRA!!!
    Penso que podemos sim permitir as bandeiras de partidos políticos porque este movimento é denominado como apartidário e não antipartidos.

    PARA REFLEXÃO: Impedir a participação popular de qualquer bandeira é antidemocrático, mas permitir a participação de qualquer bandeira, como as bandeiras do nazismo ou do fascismo, seria o quê? liberdade de expressão???

  2. Um exemplo de coragem e dignidade. Esses meninos pensam que estão inventando a roda e são arrogantes, quando em bandos. Precisam de mais humildade e informação política.

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