Manifesto contra a perseguição política ao jornalista Lúcio Flávio Pinto

“Pensei em dá-lhe uns sopapos, mas não sei brigar fisicamente; pensei em processá-lo judicialmente, mas não confio na justiça (algo que tenho em comum com o pateta do LFP)”.

(Postado pelo juiz Amílcar Guimarães em sua página no Facebook, sobre Lúcio Flávio Pinto)

A história de Lúcio Flávio Pinto (LFP) está intrinsecamente vinculada à história recente da Amazônia, da exploração de suas riquezas, dos grandes projetos. Estudando e analisando o pseudo-desenvolvimento implementado na floresta, intensificado no período da ditadura militar, Lúcio nunca deixou de denunciar os problemas que identificava em suas investigações, mesmo que os responsáveis fossem grandes empresários ou políticos corruptos. Resultado: insatisfação e perseguição, política e jurídica, por parte dos donos do poder e seus apoiadores.

Com a denúncia sobre a grilagem de uma área que equivaleria a quase 10% do Estado do Pará, envolvendo o empresário Cecílio do Rego Almeida, dono da C.R. Almeida, já falecido, Lúcio foi processado e condenado. A principal acusação não foi a denuncia que fez sobre a megagrilagem, mas sim “danos morais” por ter usado em seu artigo o termo “pirata fundiário”, quando se referiu ao megagrileiro.

Com o artigo intitulado “O rei da quitanda”, Lúcio denunciou o uso dos veículos de comunicação da família Maiorana como estrutura de pressão sobre governos e empresas. Afirmando que, ao mesmo tempo em que o grupo se fortalece com essa prática, o Estado do Pará, onde as empresas estão localizadas, enfraquece-se cada vez mais.

Entre 1992/1993 e em 2005, os Maiorana já propuseram 19 ações, cíveis e criminais, contra Lucio Flávio. Somando todas as ações que LFP responde/respondeu, em decorrência de seu trabalho jornalístico, tem-se o total de 33 ações.

O judiciário paraense, em grande parte, tem usado parâmetros claramente tendenciosos quando avalia os processos contra LFP. Em geral são dois pesos e duas medidas. O peso da bigorna inevitavelmente tem ficado nas costas do jornalista.

Em fevereiro de 2012 o juiz Amílcar Roberto Bezerra Guimarães, o mesmo que condenou LFP no caso C.R. Almeida, escreveu em sua página no Facebook: “O jornalista Lúcio Flávio Pinto ofendeu a família Maiorana em seu Jornal Pessoal. Aí o Ronaldo Maiorana deu-lhe uns bons e merecidos sopapos no meio da fuça, e o bestalhão gritou aos quatro cantos que foi vitima de violência física; que a justiça não puniu o agressor etc”.

A postura do juiz Amílcar Guimarães ilustra de forma clara, e também simbólica, o que tem sido verificado na justiça do Pará.

Analisando os processos, observa-se que vários foram os juízes que se afastaram dos casos que envolvem LFP e os poderosos da região, alguns por suspeição, outros alegando motivo de foro íntimo.

O forte simbolismo da “justiça cega” estará sempre ancorado na crença da imparcialidade, essência da mesma. Quando a justiça, e aqueles que cuidam dela, fecha os olhos para si mesma, abrem-se os tortos caminhos pautados, apenas, por interesses políticos e econômicos.

Lúcio Flávio Pinto, a sociedade brasileira e, em especial, a sociedade paraense, só querem que a justiça seja cega, e justa.

Belém, 28 de fevereiro de 2013

Assinam este manifesto:

  • Alternativas para a Pequena Agricultura no Tocantins (APA-TO)
  • Assembléia Nacional dos Estudantes – Livre (ANEL)
  • Associação Brasileira dos Ogãs (ABO)
  • Associação das Organizações das Mulheres Trabalhadoras do Baixo Amazonas (AOMT-BAM)
  • Associação de Artesãos do Estado do Amapá (AART – AP)
  • Associação de Divisão Comunitária e Popular (ADCP)
  • Associação de Gays, Lésbicas e Transgêneros de Santana (AGLTS)
  • Associação de Hortifrutigranjeiros, Pescadores e Ribeirinhos de Marabá (AHPRIM)
  • Associação de Moradores Quilombolas da Comunidade de São Tomé do Aporema (AMQCSTA)
  • Associação de Mulheres do Abacate da Pedreira (AMAP)
  • Associação de Mulheres Mãe Venina do Quilombo do Curiaú (AMVQC)
  • Associação de Proteção ao Riacho Estrela e Meio Ambiente (APREMA)
  • Associação dos Concursados do Pará (ASCONPA)
  • Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (AEBA)
  • Associação dos Funcionários do BANPARÁ (AFBEPA)
  • Associação dos Moradores do Bengui (AMOB)
  • Associação Educacional Mariá (AEM)
  • Associação em Áreas de Assentamento no Estado do Maranhão (ASSEMA)
  • Associação Grupo Beneficente Novo Mundo (GBNM)
  • Associação Indígena Tembé de Santa Maria do Pará (AITESAMPA)
  • Associação Movimento Paulo Jackson – Ética, Justiça, Cidadania – SSA – BA
  • Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes (APACC)
  • Associação Sindical Unidos Pra Lutar
  • Associação Sociocultural de Umbanda e Mina Nagô (ACUMNAGRA)
  • Central Sindical e Popular CONLUTAS
  • Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN)
  • Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (CEDENPA)
  • Centro de Treinamento e Tecnologia Alternativa Tipiti (CENTRO TIPITI)
  • Centro Pedagógico e Cultural da Vila Nova (CPCVN)
  • Centro Popular pelo Direito a Cidade (CPDC)
  • Coletivo Jovem de meio Ambiente do Pará (CJ-PA)
  • Comissão Pastora da Terra (CPT/PA)
  • Comitê Dorothy
  • Comunidade de saúde, desenvolvimento e educação (COMSAÚDE)
  • Confederação Nacional das Associações de Moradores (CONAM)
  • Conselho Indigenista Missionário Regional Norte II (CIMI)
  • Contraponto
  • Cooperativa de Mulheres Trabalhadoras da Bacia do Bacanga (COMTRABB)
  • Cooperativa de Trabalho, Assistência Técnica, Prestação de Serviço e Extensão Rural (COOPTER)
  • Diretório Central dos Estudantes/UEPA
  • Diretório Central dos Estudantes/UFPA
  • Diretório Central dos Estudantes/UFRA
  • Diretório Central dos Estudantes/UNAMA
  • Encanto Casa Oito de Março Organização Feminista do Tocantins
  • Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém (FAMCOS)
  • Federação das Entidades Comunitárias do Estado do Amapá (FECAP)
  • Federação de Cultos Afroreligiosos de Umbanda e Mina Nagô (FECARUMINA)
  • Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE – Programa Amazônia)
  • Fórum Carajás
  • Fórum da Amazônia Oriental (FAOR)
  • Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense (FMAP)
  • Fórum de Participação Popular em Defesa dos Lagos Bolonha e Água Preta e da APA/Belém Fórum dos Lagos
  • Fórum dos Movimentos Sociais da BR-163/PA (FMS BR-163)
  • Fórum dos Movimentos Sociais de Belterra (FMSB)
  • Fórum Social Pan-Amazônico (FSPA)
  • Fundação Tocaia (FunTocaia)
  • Fundo Dema/FASE
  • Grêmio da Escola Estadual “Ulysses Guimarães”
  • Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá (GHATA)
  • Grupo de Mulheres Brasileiras (GMB)
  • Grupo Identidade LGBT
  • Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual (GIAMA)
  • Instituto Amazônia Solidária e Sustentável (IAMAS)
  • Instituto Amazônico de Planejamento, Gestão Urbana e Ambiental (IAGUA)
  • Instituto de Desenvolvimento Social e Apoio aos Direitos Humanos Caratateua (ISAHC)
  • Instituto de Divulgação da Amazônia (IDA)
  • Instituto de Mulheres Negras do Amapá (IMENA)
  • Instituto EcoVida
  • Instituto Saber Ser Amazônia Ribeirinha (ISSAR)
  • Instituto Trabalho Vivo (ITV)
  • Instituto Universidade Popular (UNIPOP)
  • Intervozes
  • Irmãs de Notre Dame de Namur (SNDdeN)
  • JUNTOS! Coletivo de Juventude
  • Mana-Maní Círculo Aberto de Comunicação, Educação e Cultura
  • Marcha Mundial das Mulheres (MMM – AP)
  • Movimento Afrodescendete do Pará (MOCAMBO)
  • Movimento de Mulheres das Ilhas de Belém (MMIB)
  • Movimento de Mulheres Empreendedoras da Amazônia (Moema)
  • Movimento de Promoção da Mulher (Moprom)
  • Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
  • Movimento dos Trabalhadores Sem Teto Urbano (MSTU)
  • Movimento Estudantil Vamos à Luta
  • Movimento Luta de Classes (MLC)
  • Movimento República de Emaús (MRE)
  • Mulheres de Axé
  • Partido Comunista Brasileiro (PCB)
  • Partido Comunista Revolucionário (PCR)
  • Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)
  • Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU)
  • Rede de Educação Cidadã (RECID)
  • Rede de Juventude e Meio Ambiente (REJUMA)
  • Sindicato das Empregadas Domésticas do Estado do Amapá (SINDOMESTICA)
  • Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior no Estado do Pará (SINDTIFES)
  • Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do Pará (SINTSEP/PA)
  • Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Gestão Ambiental do Estado do Pará (SINDIAMBIENTAL)
  • Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém (STTR/STM)
  • Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Belém e Ananindeua
  • Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN)
  • Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR-MA)
  • Sociedade de Defesa dos Direitos Sexuais na Amazônia (SODIREITOS)
  • Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH)
  • Tô Coletivo
  • União Folclórica de Campina Grande (UFCG)
  • União Municipal das Associações de Moradores de Laranjal do Jarí (UMAMLAJ)
  • Vegetarianos em Movimento (VEM)
  • GT Combate ao Racismo Ambiental*

*Integrantes do GT Combate ao Racismo Ambiental:

Entidades:

  1. AATR – Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais no Estado da Bahia – Salvador – BA
  2. Amigos da Terra Brasil – Porto Alegre – RS
  3. ANAÍ – Salvador – BA
  4. APROMAC – Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte – PR
  5. Associação Aritaguá – Ilhéus – BA
  6. Associação de Moradores de Porto das Caixas (vítimas do derramamento de óleo da Ferrovia Centro Atlântica)  – Itaboraí – RJ
  7. Associação Socioambiental Verdemar  – Cachoeira – BA
  8. CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva) – Belo Horizonte – MG
  9. Central Única das Favelas (CUFA-CEARÁ) – Fortaleza – CE
  10. Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (CEDENPA) – Belém – PA
  11. Centro de Cultura Negra do Maranhão – São Luís – MA
  12. Coordenação Nacional de Juventude Negra – Recife – PE
  13. CEPEDES (Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul da Bahia) – Eunápolis – BA
  14. CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades) –  São Paulo – SP
  15. CPP (Conselho Pastoral dos Pescadores) Nacional
  16. CPP BA – Salvador – BA
  17. CPP CE – Fortaleza – CE
  18. CPP Nordeste – Recife (PE, AL, SE, PB, RN)
  19. CPP Norte (Paz e Bem) – Belém – PA
  20. CPP Juazeiro – BA
  21. CPT – Comissão Pastoral da Terra Nacional
  22. CRIOLA – Rio de Janeiro – RJ
  23. EKOS – Instituto para a Justiça e a Equidade –  São Luís – MA
  24. FAOR – Fórum da Amazônia Oriental – Belém – PA
  25. FAPP-BG  – Fórum dos Atingidos pela Indústria do Petróleo e Petroquímica nas Cercanias da Baía de Guanabara – RJ
  26. Fase Amazônia – Belém – PA
  27. Fase Nacional (Núcleo Brasil Sustentável) – Rio de Janeiro – RJ
  28. FDA (Frente em Defesa da Amazônia)  – Santarém – PA
  29. Fórum Carajás – São Luís – MA
  30. Fórum de Defesa da Zona Costeira do Ceará – Fortaleza – CE
  31. FUNAGUAS – Terezina – PI
  32. GELEDÉS – Instituto da Mulher Negra  – São Paulo – SP
  33. Grupo de Pesquisa da UFPB – Sustentabilidade, Impacto e Gestão Ambiental – PB
  34. GPEA (Grupo Pesquisador em Educação Ambiental da UFMT) – Cuiabá – MT
  35. Grupo de Pesquisa Historicidade do Estado e do Direito: interações sociedade e meio ambiente, da UFBA – Salvador – BA
  36. GT Observatório e GT Água e Meio Ambiente do Fórum da Amazônia Oriental (FAOR)  – Belém – PA
  37. IARA – Rio de Janeiro – RJ
  38. Ibase – Rio de Janeiro – RJ
  39. INESC – Brasília – DF
  40. Instituto Búzios – Salvador – BA
  41. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense – IF Fluminense – Macaé – RJ
  42. Instituto Terramar – Fortaleza – CE
  43. Justiça Global
  44. Movimento Cultura de Rua (MCR) – Fortaleza – CE
  45. Movimento Inter-Religioso (MIR/Iser) – Rio de Janeiro – RJ
  46. Movimento Popular de Saúde de Santo Amaro da Purificação (MOPS) – Santo Amaro da Purificação – BA
  47. Movimento Wangari Maathai – Salvador – BA
  48. NINJA – Núcleo de Investigações em Justiça Ambiental (Universidade Federal de São João del-Rei) – São João del-Rei – MG
  49. Núcleo TRAMAS (Trabalho Meio Ambiente e Saúde para Sustentabilidade/UFC) – Fortaleza – CE
  50. Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego – Macaé – RJ
  51. Omolaiyè (Sociedade de Estudos Étnicos, Políticos, Sociais e Culturais)  – Aracajú – SE
  52. ONG.GDASI – Grupo de Defesa Ambiental e Social de Itacuruçá – Mangaratiba – RJ
  53. Opção Brasil – São Paulo – SP
  54. Oriashé Sociedade Brasileira de Cultura e Arte Negra  – São Paulo – SP
  55. Projeto Recriar – Ouro Preto – MG
  56. Rede Axé Dudu  – Cuiabá – MT
  57. Rede Matogrossense de Educação Ambiental – Cuiabá – MT
  58. RENAP Ceará – Fortaleza – CE
  59. Sociedade de Melhoramentos do São Manoel – São Manoel – SP
  60. Terra de Direitos
  61. TOXISPHERA – Associação de Saúde Ambiental – PR

Adesões individuais:

  • Ana Almeida – Salvador – BA
  • Ana Paula Cavalcanti – Rio de Janeiro – RJ
  • Angélica Cosenza Rodrigues – Juiz de Fora – Minas
  • Aparecida Oliveira – ILhéus – BA
  • Brenda Vicente Taketa – Belém – PA
  • Carmela Morena Zigoni – Brasília – DF
  • Cecília Mendes – Belém – PA
  • Célia Trindade Amorim – Professora da Faculdade de Comunicação da UFPa – PA
  • Cíntia Beatriz Müller – Salvador – BA
  • Cláudio Silva – Rio de Janeiro – RJ
  • Cristóvam Araújo –
  • Daniel Fonsêca – Fortaleza – CE
  • Daniel Silvestre – Brasília – DF
  • Danilo D’Addio Chammas – São Luiz – MA
  • Diogo Rocha – Rio de Janeiro – RJ
  • Edgar Castro –
  • Eleonor Cunha –
  • Ericson Quaresma Aires – Belém – PA
  • Fernando Rabello – Parintins – AM
  • Florival de José de Souza Filho – Aracajú – SE
  • Igor Vitorino – Vitória – ES
  • Inaldo da Conceição Vieira Serejo – São Luís – MA
  • Janaína Tude Sevá – Rio de Janeiro – RJ
  • João Barbosa –
  • José Cláudio Seixas de Aragão –
  • José Maria Souza –
  • Josie Rabelo – Recife – PE
  • Juliana Souza – Rio de Janeiro – RJ
  • Leila Santana – Juazeiro – BA
  • Luan Gomes dos Santos de Oliveira – Natal – RN
  • Luís Claúdio Teixeira (FAOR e CIMI) Belém- PA
  • Marco Antonio Baima de Oliveira
  • Maria do Carmo Barcellos – Cacoal – RO
  • Marly Silva  – Belem – PA
  • Maurício Paixão – São Luís – MA
  • Mauricio Sebastian Berger – Córdoba, Argentina
  • Mateus Breyer –
  • Myriam Reeve – São Paulo – SP
  • Norma Felicidade Lopes da Silva Valencio – São Carlos – SP
  • Paulo Faria – Companhia Teatral Pessoal do Faroeste – SP
  • Pedro Rapozo – Manaus – AM
  • Raquel Giffoni Pinto – Volta Redonda – RJ
  • Revista Polichinello / Nilson Oliveira
  • Ricardo Stanziola – São Paulo – SP
  • Robin Wright – Universidade da Flórida – EUA
  • Rodrigo Basrros –
  • Rodrigo dos Santos – São Paulo – SP
  • Rosângela Martins –
  • Rose Silveira – São Paulo – SP
  • Roseana de Seixas Brito – Rio de Janeiro – RJ
  • Rosivaldo Amorim – Professor da UFPa – PA
  • Ruben Siqueira – Salvador – BA
  • Rui Kureda – São Paulo – SP
  • Samuel Marques – Salvador – BA
  • Sebastião Raulino – Rio de Janeiro – RJ
  • Sérgio Gustavo Figueira Fialho –
  • Sheila Luppi –
  • Tania Pacheco – Rio de Janeiro – RJ
  • Telma Monteiro – Juquitiba – SP
  • Telma Oliveira –
  • Teresa Cristina Vital de Sousa – Recife – PE
  • Tereza Ribeiro   – Rio de Janeiro – RJ
  • Thadeu Lobo –
  • Thais Pinheiro – Belém – PA
  • Vânia Regina de Carvalho – Belém – PA
  • Vitor Mendes –
  • Waldir Cardoso – Belém – PA
  • Yan Quaresma – Sebo Porão Cultural – Belém- PA

 

Comments (56)

  1. A lista de apoio é um importante instrumento político que será usado pelos advogados e demais aliados para ajudar na defesa dele. Estando aí em Belém, suponho que você terá inclusive mais acesso a informações diretas que nós, aqui no Rio.

  2. Apoio incondicional a Lúcio Flávio Pinto, que tem dedicado sua vida à defesa da Amazônia,de forma destemida e comprometida com os interesses das populações que vivem nesse território tão cobiçado internacionalmente. Que a justiça seja feita contra os que atacam Lúcio, estes sim os verdadeiros inimigos dos interesses da maioria da sociedade amazônica.

  3. Infelizmente; vivemos em uma Amazônia onde os que denunciam a corrupção como Lúcio Flávio Pinto que é perseguido por grupos de inescrupulosos meios de comunicação marrom que tenta calar a boca de quem fala a verdade Brasil e exterior à fora para defender o que é nosso: A floresta, vive ameaçado e nós que somos parte desta Amazônia temos sim que; proteger o jornalista Lúcio Flávio e continuar como jornalista denunciando os corruptos do Pará que tentam nos calar. Receba meu total apoio meu caro Lúcio Flávio(Jornalista Ratinho da Amazônia) DRT\380 SRT\DF.

  4. Em gratidão ao seu intenso trabalho de todos esses anos, eu apoio o admirável jornalista e cidadão Lúcio Flávio Pinto.

    Evelyn Fernandes da Cruz.
    Santarém-PARÁ.

  5. Amig@s e companheir@s,
    Agradeço a todas as pessoas que enviarem suas assinaturas, que foram devidamente repassadas para as pessoas responsáveis pela divulgação do Manifesto de Apoio ao Lúcio Flávio Pinto.
    Acabo de ser informada, entretanto, de que a listagem está fechada. Assim sendo, comentários e apoios que chegarem ficarão aqui registrados, mas não serão mais incorporados à lista.
    Obrigada a tod@s,
    Tania.

  6. Trata-se do último dos moicanos do jornalismo brasileiro.Está lutando bravamente contra a SOMBRA E A ESCURIDÃO que se projetam sobre a nossa Amazônia vilipendiada.É um bravo!.

  7. As iniciais do Lúcio – LFP – para mim significam Lucidez, Firmeza e Persistência,qualidades que ele exercita todos os dias, denunciando ardis, desnudando falcatruas, dando nome a todos os bois.Como não conseguem refutar nada do que publica,perseguem-no como abutres,tentando impedi-lo de trabalhar para se defender de tantos ataques sórdidos.
    Mas seguiremos sempre com você, Lúcio. Eles todos ladram, mas no pasarán!

  8. Vamos dar um basta a essa perseguição da justiça paraense,assinando e encaminhando para quem ainda seja íntegro nesse país e possa fazer alguma justiça realmente.

  9. meu total apoio e admiração pela luta e guerra aos corruptos exercida pelo jornalista. LÚCIO FLÁVIO PINTO. MINHA FAMILIA COMPARTILHA DESTA LUTA.

  10. Peço que incluam meu nome na lista em apoio ao jornalista.

  11. Sou Lúcio Flávio desde criancinha. Favor colocar meu nome aí. Obrigado.
    Fernando Rabello, Parintins AM.

  12. apoio total a este cara maravilhoso que tem inspirado muito na vida a lutar pelos direitos humnanos, pela liberdade e pela paz, combatendo a intolerancia. Dando voz ao que precisa ser falado publicamente na ágora da cidade.

  13. Gostaria de registrar meu apoio ao Lúcio Flávio Pinto neste manifesto: Rose Silveira, São Paulo/SP

  14. POR GENTILEZA:

    QUEM QUISER ASSINAR COLOQUE, ALÉM DO NOME E SOBRENOME, CIDADE E ESTADO!

    OBRIGADA!

  15. Gostaria de expressar meu apoio e solidariedade à Lúcio Flávio Pinto
    Participante individual: Myriam Reeve – São Paulo- SP

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