Stojkovic ressalta papel do futebol contra o racismo

O meia-atacante Dragan Stojkovic foi um dos grandes jogadores dos últimos anos da antiga seleção da Iugoslávia. Além de ter participado das edições de 1990 e 1998 da Copa do Mundo da FIFA, ele também conquistou o título da Liga dos Campeões da UEFA em 1993 pelo Olympique de Marselha.

Stojkovic começou a carreira no Estrela Vermelha de Belgrado e pendurou as chuteiras no Japão, defendendo o Nagoya Grampus. Atualmente na quarta temporada como técnico do mesmo Nagoya, e com as credenciais de quem levou o clube no ano passado ao seu primeiro título nacional, o sérvio conversou com o FIFA.com sobre a questão do preconceito e da discriminação. Além de falar das suas posições pessoais, ele também destacou a importância do futebol para enfrentar esse grave problema social.
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MPF/MS: Índice de homicídios em aldeias de Dourados é 800% maior que média nacional

Justiça atende MPF e determina que Funai e União devem garantir segurança nas aldeias de Dourados

A União Federal e a Fundação Nacional do Índio (Funai) devem garantir a segurança das aldeias Bororó e Jaguapirú, em Dourados (MS). O efetivo mínimo de doze policiais  poderá ser disponibilizado pela Polícia Federal ou pela Secretaria Estadual de Segurança Pública, através de convênio.

A decisão liminar da Justiça atende pedido do Ministério Público Federal (MPF) que ajuizou ação para reverter o quadro de extrema violência em que vivem os indígenas das duas aldeias. São 12 mil pessoas confinadas em uma reserva de 3,6 mil hectares, constituída na década de 1920 em Dourados, 2ª maior cidade de Mato Grosso do Sul, localizada a 225 km ao sul da capital, Campo Grande.

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Justiça dá 24 horas para Vale depositar dinheiro de quilombolas do Pará

BRASÍLIA – A Justiça Federal deu prazo de 24 horas para a Vale liberar os recursos para 788 famílias do Território Quilombola de Jambuaçu (PA) impactadas pela operação de um mineroduto e uma linha de transmissão da companhia. A informação é do Ministério Público Federal do Pará (MPF/PA).

Segundo o MPF/PA, a empresa já havia sido obrigada por decisão da Justiça a fazer os pagamentos, mas pediu mais prazo para o juiz, alegando estar “faticamente impossibilitada de obter as autorizações necessárias e repassar a citada quantia a seus beneficiários”.

Para o procurador da República Bruno Soares Valente, a justificativa e o pedido de mais prazo tem mero “cunho protelatório”, pois a Vale sabia da existência da ação desde o ano passado. O juiz Hugo Sinvaldo Silva da Gama Filho, da 9ª Vara da Justiça Federal, concordou com o Ministério Público Federal e determinou o “depósito urgente” dos valores para a comunidade.

A ação do MPF/PA previa o pagamento mensal equivalente a cinco salários mínimos a cada uma das famílias. O prazo para início do pagamento das famílias ainda não começou a contar, pois a Vale ainda não foi notificada. Além de compensar a comunidade quilombola, a Vale terá que implementar um projeto de geração de renda no local. (mais…)

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Quilombolas do Pará demandam políticas para a proteção e manejo de suas florestas

A oficina “Terras Quilombolas e Exploração Madeireira”, promovida pela Malungu – Coordenação das Associações das Comunidades Remanescentes de Quilombos do Pará e pela Comissão Pró-Índio de São Paulo, reuniu nos dias 26 a 28 de abril em Belém, lideranças de 14 comunidades quilombolas de diversas regiões do Pará.

Tais comunidades têm em comum o fato de já contarem com o título coletivo de seus territórios e enfrentarem o desafio de proteger e manejar suas florestas. Na busca de alternativas de geração de renda, as comunidades firmaram acordos com empresas para a exploração do potencial madeireiro de suas terras.
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Ordenan suspender megaproyectos en Chocó

Corte Constitucional ordenó suspensión por no haber sido consultados con dos comunidades indígenas.

Los miembros de los resguardos Pescadito y Chidima-Tolo denunciaron que con la llegada de los proyectos se han presentado una situación de ocupación ilegal de predios y lanzaron una alerta ante el riesgo de desplazamiento.

En el fallo, el alto tribunal exhortó al Congreso y al Presidente de la República a que se estudie un proyecto de ley que regule y aplique el derecho a la consulta previa y el consentimiento libre de los grupos étnicos.

Las obras quedan paralizadas y no podrán reanudarse hasta tanto se tomen medidas para proteger el medio ambiente de la región y la supervivencia de dos comunidades de embera katíos que viven entre los municipios de Unguía y Acandí, indica la sentencia
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THE sedia seminário nacional sobre religões afro-brasileiras

O evento reuniu durante três dias representantes de praticamente todos os estados Brasileiros

O prefeito Elmano Férrer participou da solenidade de encerramento do 8º Seminário Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde, no Rio Poty Hotel. O evento reuniu durante três dias representantes de praticamente todos os estados Brasileiros.

A Prefeitura de Teresina apoiou a realização do evento por meio da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, Fundação Municipal de Saúde e secretarias municipais de Trabalho, Juventude e Educação. O coordenador nacional da Rede de Religiões Africanas, José Marmo, agradeceu à Prefeitura pelo apoio dado ao evento.
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Lançamento do “Portal para os Clubes Sociais Negros do Brasil”

Temos a honra de encaminhar, o convite para o lançamento do “Portal para os Clubes Sociais Negros do Brasil”, que se realiza no dia 13 de maio de 2011, quando o Clube Afro-Ferroviário Treze de Maio de Santa Maria completa 108 anos de existência e resistência.

Sua presença será uma honra para nós, pois esta é uma demanda nacional apontada na Carta de Santa Maria (2006), que vem para dar visibilidade ao Movimento Clubista Negro, com o apoio da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal, a SEPPIR.

Pedimos a gentileza de confirmar a participação e divulgação em suas redes de contato.

Fone: (55) 32266082

E-mail: [email protected]

Santa Maria – RS

Atenciosamente,

Giane Vargas Escobar

Diretora Técnica do Museu Treze de Maio

Coordenadora Executiva do Projeto

Portal Para os Clubes Sociais Negros do Brasil

Jorge Luiz Marinho da Silva

Presidente da Associação dos Amigos do Museu Treze de Maio

http://africas.com.br/site/index.php/archives/11574?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+com%2FZLVz+%28AFRICAS.com.br%29

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Racismo, sexismo e desigualdade”, novo livro de Sueli Carneiro

Entre 1999 e 2010, a ativista e feminista negra Sueli Carneiro– fundadora do Geledés Instituto da Mulher Negra – produziu inúmeros artigos publicados na imprensa brasileira. Este livro reúne, pela primeira vez, os melhores textos desse período. Em cada linha, a autora convida o leitor a refletir criticamente sobre a sociedade brasileira, explicitando de forma contundente como o racismo e o sexismo têm estruturado – de modo vergonhosamente desigual – as relações sociais e políticas do país.

Esta obra faz parte da Coleção Consciência em Debate, coordenada por Vera Lúcia Benedito, mestre e doutora em Sociologia/Estudos Urbanos pela Michigan State University(EUA) e pesquisadora dos movimentos sociais e da diáspora africana no Brasil e no mundo. O objetivo da Coleção é debater temas prementes da sociedade brasileira, tanto em relação ao movimento negro como no que concerne à população geral. Outros volumes: Relações raciais e desigualdade no Brasil • Políticas públicas e ações afirmativas • História da África e afro-brasileira • Literatura negro-brasileira • Imprensa negra no Brasil do século XIX.
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Governo e sem-terra ensaiam diálogo, apesar de divergências

Diálogos. Na última quinta-feira, representantes do MST se reuniram com Anastasia e secretários de Estado na Cidade Administrativa

 

O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) reclama do processo de reforma agrária noEstado nos últimos quatro anos. Na última semana, integrantes do movimento montaram acampamento na praça da Assembleia, região Centro-Sul de Belo Horizonte, para protestar.

Segundo o MST, nenhuma família foi assentada no Estado nos últimos anos. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) contesta a afirmação e alega que, em quatro anos, criou 49 novos assentamentos com capacidade para 2.353 famílias. Os sem terra afirmam ainda que o governo de Minas não colabora com a reforma agrária no Estado, apesar de ter mantido, desde 2003, uma secretaria extraordinária para tratar especificamente do assunto.

“É difícil a gente dizer o que aconteceu de concreto nos últimos quatro anos. Em Minas, temos uma dificuldade muito grande em torno das políticas sociais”, disse a integrante da coordenação nacional do MST em Minas, Marili Zacarias.
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