A Aliança Popular pela Justiça Global Exige Justiça para Defensores dos Direitos Humanos Assassinados no Brasil
Como visitantes ao Brasil, em função da Conferência de Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável. Rio +20, a qual aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, e sendo participantes ativos nas discussões em desenvolvimento sustentável, como também nas atividades planejadas pelos organizadores do Ápice das Pessoas [Cúpula dos Povos] entre os quais havia apresentações de cidadões [cidadãos] Brasileiros denunciando os impactos de vários mega projetos nos arredores da cidade do Rio de Janeiro e
Sendo um Movimento setorial marcado por lutas de base dentro dos Estados Unidos de América, GGJ estende sua solidariedade aos direitos humanos e defensores do meio ambiente para os movimentos de justiça ambiental no Brasil e ao longo do mundo, para os povos adversamente afetado por desenvolvimento e projetos econômicos que violam os direitos de povos e de mãe terra. GGJ declara o seguinte:
Nós enviamos nossas condolências às famílias, amigos e camaradas do pescador Almir Nogueira do Amorim e João Luiz Telles Penetra, defensores de direitos humanos da organização “Associacao Homens do Mar” AHOMAR que foram encontrados nos dias 24 e 25 de junho (logo após o termino da Rio+ 20) com sinais claros de assassinato.
- Inicie uma investigação imediata, completa e imparcial de mortes de Almir Nogueira do Amorim e Luis Telles Penetra, com a intenção de dar publicidade a os resultados e traz[er] esse responsável à justiça conforme padrões internacionais;
- Investigue todos os relatórios de ameaças de morte e outras formas de intimidação de defensores de direitos humanos e sócios de AHOMAR e adote medidas para assegurar a proteção deles/delas;
- Assegure em todas as circunstâncias que os defensores de direitos humanos no Brasil podem executar as atividades legítimas e calmas deles/delas de direitos humanos sem medo de represálias e livre de qualquer restrição.
Nós exigimos que os governos de todos os povos e nações respeitem as tradições culturais e costumes de seus habitantes, inclusive o direito para aquacultura tradicional, agricultura sustentável e todas as expressões de autodeterminação dos habitantes e comunidades. Rejeitamos também o desenvolvimento que negligencia proteger os recursos naturais, humanos e saúde ambientais, que crescentemente usa força e milícia para suprimir o testamento [os direitos] de [das] pessoas.
Almir Nogueira de Amorim e João Luiz Penetra vivem na luta para justiça!