Greenpeace – Linhas: ligando os pontos das energias do Brasil (minisérie em seis paradas – Parte 2)

Linhas – episódio 4 – Iluminando sonhos

Existem maia de 2 mil comunidades isoladas em toda Amazônia sem acesso à rede de energia elétrica. Boa parte delas tem eletricidade apenas 4 horas por dia, geradas por motores a diesel, barulhentos, poluentes e que custam caro. A distância e o alto custo para estender a rede elétrica até comunidades isoladas pede um modelo de geração elétrica local: a solar fotovoltaica. Com ela, é possível atender às demandas das comunidades 24h por dia, sem poluição ou barulho. Com menor custo e menos impacto ambiental.

A miniusina solar da comunidade Sobrado faz parte de um projeto experimental do Programa Luz para Todos, presente em 12 comunidades do Amazonas. O povoado, distante 200 km de Manaus, fica em uma das 400 ilhas do Parque Nacional das Anavilhanas. Hoje, a rede elétrica não chega na localidade, devido às dificuldades de transpor rios e florestas. Os custos de instalação e manutenção das redes de transmissão também são altos. Para garantir o funcionamento das escolas, muitos contam com barulhentos geradores movidos a diesel e lamparinas improvisadas em garrafas.

A fase experimental já passou. Agora é preciso aumentar a escala e levar energia solar e limpa para as centenas de milhares de brasileiros ainda sem acesso à eletricidade. Sabia mais no 4º episodio da minissérie.

Linhas – episódio 5 – Solar: a energia que transforma vidas

A instalação de painéis fotovoltaicos em dois condomínios do programa Minha Casa Minha Vida está mudando a realidade de mil famílias de Juazeiro, Bahia. Além de gerar energia limpa, o projeto – fruto da parceria entre a Caixa Econômica Federal e a empresa Brasil Solair – ainda garante renda extra aos moradores. Sabia mais no 5º episodio da minissérie.

Linhas – Episódio 6 – Pakitzapango, o calcanhar de Aquiles

A usina hidrelétrica de Pakitzapango, que seria construída no rio Ene, é um projeto brasileiro-peruano. Ela faz parte do acordo energético, com duração de 50 anos, que prevê a exportação de energia para o Brasil.

Esta usina forçaria mais de 10 indígenas a se deslocarem. Ao planejar a construção de hidrelétricas na Amazônia peruana, o Brasil propõe um modelo equivocado de desenvolvimento não apenas em seu território nacional.

As obras foram suspensas após a CARE (Central Ashaninka do Rio Ene) entrar com uma ação contra a construção. Vamos fazer com que esta usina não seja a única barrada na Amazônia.  Sabia mais no último episodio da minissérie.

Veja os episódios anteriores clicando no link abaixo:

Greenpeace – Linhas: ligando os pontos das energias do Brasil (minisérie em seis paradas)

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