Com cheia do rio Madeira, população enfrenta doenças e falta de alimentos no AM

Cidade de Humaitá está em estado de calamidade pública. Foto: Joel Rosa - Estadão
Cidade de Humaitá está em estado de calamidade pública. Foto: Joel Rosa – Estadão

Prefeito informou que internações aumentaram em 10% desde que cheias começaram

R7

A população da cidade de Humaitá (AM), a 600 km de Manaus, enfrenta problemas com doenças e a falta de alimentos com a cheia histórica que atinge o rio Madeira. O prefeito José Cidiney Lobo informou que as internações já cresceram 10% desde o início das fortes chuvas.

Foram registrados 309 casos de dengue, sete de hepatite tipo A, além de inúmeras viroses e doenças de pele. Na sexta-feira (7), o governo federal reconheceu situação de calamidade pública no município.

A Defesa Civil informou que distribui kits e pede que a população tome cuidado com a água, já que o abastecimento está suspenso em ao menos oito bairros.

O rio Madeira [atingiu] 24,69 metros, ultrapassando o recorde de 24,58 metros registrados em 1993. A previsão é que as tempestades permaneçam até o dia 16 de março.

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