Fabiana Moraes – Jornal do Commercio
Nos 80 anos da mais conhecida obra de Gilberto Freyre, o JC traz o cotidiano de jovens que, desde a infância, sofrem com a exploração sexual. Cresceram de modo análogo às escravas vistas no livro, meninas e mulheres que eram retratadas como “dóceis” ou “fáceis”, praticando sexo de maneira consensual com seus senhores. Ali e agora, no entanto, elas sofrem como o elemento mais frágil em uma relação de poder protagonizada pelo dono da casa-grande (ontem) e por homens diversos, inclusive policiais (hoje). A série é publicada nos cadernos Cidades e Caderno C. Clique aqui para acessá-la.
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Enviada para Combate Racismo Ambiental por José Carlos.