12 de outubro de 2013: infeliz Dia das Crianças para as comunidades quilombolas de Maragogipe, Bahia

Quilombolas CESE

MANIFESTO EM DEFESA DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS PESQUEIRAS QUILOMBOLAS DO GUAÍ, MUNICIPIO DE MARAGOGIPE – BA

O MOVIMENTO DE PESCADORES E PESCADORAS ARTESANAIS e o CONSELHO QUILOMBOLA DE MARAGOGIPE vêm a público manifestar repúdio em relação à expulsão de mais de 350 crianças e adolescentes das comunidades tradicionais pesqueiras Capanema e Prijuru e comunidades quilombolas Tabatinga, Giral Grande, Guaruçu, Quizanga, Guerem, Baixão do Guaí, alunos do ensino fundamental da Escola Municipal Getúlio Vargas que até a primeira quinzena de setembro funcionava num prédio da FUNDAC cedido pelo Governo do Estado da Bahia, localizado no quilombo Tabatinga, distrito Guai, Maragojipe, Bahia. Nesta escola estudavam mais de 350 alunos, dos quais 90% são remanescentes de quilombo. Infelizmente, nossas crianças e adolescentes estão sem aulas há quatro semanas. (mais…)

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Atenção: aí vem a Rodovia TO 500, levando progresso ao oeste e ecoturismo ao que sobrar das TIs, dependendo só de decreto presidencial para burlar as leis

TO 500

Tania Pacheco – Combate Racismo Ambiental

O vídeo abaixo foi enviado por Mayron Régis. São 14 minutos e 26 segundos de louvor à mais nova estrada de ‘integração nacional’, da qual o Governo do Tocantins está cuidando deste o mandato anterior, sempre ouvindo cuidadosamente os povos indígenas, como é mais ou menos dito perto dos 2 minutos e 30 segundos e categoricamente afirmado aos 4 minutos. Aliás, mais que desenvolvimento e progresso, as duas palavras mais pronunciadas ao longo do vídeo são exatamente ‘povos indígenas’, sempre merecedores de todos os cuidados.

Tanto isso é verdade que a estrada terá muretas de proteção de 80 centímetros, arrematadas com telas de dois metros, para garantir a segurança de animais e indígenas, neste ordem. Serão construídos acessos, claro, para que ambos possam eventualmente atravessá-la, e haverá um especial, levando ao cemitério indígena (não fica claro se é para que visitem seus parentes já falecidos ou para facilitar o enterros dos que virão a morrer). (mais…)

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Ser indígena en las ciudades “no es fácil”

“Como indígena, vivir en una ciudad grande no es fácil. Tuve que dejar mi ropa, pintarme el cabello y usar zapatillas para poder acudir a una reunión a la escuela de mis hijos. A través de la lucha de los compañeros zapatistas, volví a portar mi ropa tradicional con mucha dignidad”.

Testimonio de Magdalena García Durán, de San Antonio Pueblo Nuevo, Estado de México. Pueblo mazahua o jñatio. Migrante en la Ciudad de México. Recogido durante la Cátedra Tata Juan Chávez Alonso, celebrada en San Cristóbal de las Casas, Chiapas, los días 17 y 18 de agosto de 2013.

Enviada para Combate Racismo Ambiental por Patira Ferreira.

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Llamamiento por el Día internacional por las reparaciones ligadas a la Colonización

descubrimiento COLÓNServindi – “Comenzada a finales del siglo XV, la colonización ha durado varios siglos, y se prolonga incluso hoy en día a través de formas modernas”, destacan en un comunicado una serie de organizaciones que invitan a ciudadanos, ciudadanas, organizaciones, pueblos y gobiernos a implementar acciones susceptibles de hacer avanzar en el mundo la causa de las reparaciones ligadas a colonización.

Según explican, la colonización que tuvo inicio el 12 de octubre de 1492 pervive hasta hoy en imperialismo, explotación minera, acaparamiento de tierras, intervenciones militares, entre otros.

“La colonización es uno de los fenómenos que han transformado más intensamente la humanidad. Ésta ha dejado marcas profundas y permanentes sobre todos los continentes”, enfatizan.

Es por ello -explican las organizaciones con bases en Europa y África- que planteamos con fuerza la cuestión de las reparaciones, como una exigencia no negociable. (mais…)

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“Encubrimiento y Usurpación de América”, sobre los reales motivos de la invasión del continente

Encubrimiento y Usurpación de AméricaServindi, 12 de octubre, 2013.- Una investigación de Luis E. Ninamango Jurado plasmada en el libro “Encubrimiento y Usurpación de América” explica los mecanismos que convirtieron el llamado “descubrimiento de América” en una de nuestras bases culturales. Con motivo de que hoy se conmemora una fecha más de lo que la historia oficial y eurocentrista ha denominado de esa manera, compartimos el contenido de la citada obra.

Según explica el autor en el prólogo del libro, fuimos engañados por una conspiración que logró establecer algunas falsedades como “hechos históricos verdaderos” en la época del “descubrimiento” de América.

Este acontecimiento representa un engaño para justificar la invasión genocida de las que fueron víctimas los pueblos originarios, indica.

En ese sentido, el ingeniero e historiador peruano, sostiene que la usurpación de América, es el peor crimen de lesa humanidad perpetrado en la historia del hombre.

Los reyes de España y Portugal con apoyo de la Iglesia y de otros secuaces simularon el descubrimiento de un “Nuevo Mundo” para, mediante bulas pontificias, cédula reales y tratados internacionales, apoderarse del continente que diversos pueblos aborígenes americanos proponen se denomine Abya Yala, explica. (mais…)

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No dia do Professor, todo prefeito é Wandernilson, por José Ribamar Bessa Freire

professora assalto

Taqui Pra Ti

O assalto vai acontecer daqui a pouco, alguns parágrafos abaixo. Ele é tão inevitável como a chegada do dia e da noite. E vai acontecer, com certeza, porque a onda de assaltos já faz parte da rotina do ônibus da Linha 388 Carioca-Santa Cruz, da Viação Algarve, que atravessa diariamente, em frequentes viagens, a Zona Oeste do Rio, num trajeto de mais de 40 kms. Os assaltos, absolutamente previsíveis, acontecem um dia sim e outro também. O inusitado, porém, é que, desta vez, um aluno vai assaltar sua professora. Aproveito o Dia do Professor para contar tudo.

Por enquanto, acompanhemos Alice, 55 anos, até o terminal. São três da tarde, ela embarca no ônibus, como faz habitualmente e, naquela hora, consegue assento num banco de trás. O busão percorre ruas do centro, sacolejando, cata um passageiro aqui, outro ali e, quase lotado, entra na Avenida Brasil. Na Zona Portuária, no ponto do Cemitério do Caju, sobem dois jovens menores de idade, um com corte moicano no cabelo, o outro, sem os dentes superiores, com a “comissão de frente” avariada.

Na parada seguinte, em Manguinhos, entram mais pessoas, entre elas um rapaz com tênis, bermuda cáqui, camisa xadrez e boné azul cuja aba dobrada para baixo meio-que esconde seu rosto. Na altura do Hospital de Bonsucesso, ele assume o comando da operação, aponta a arma para o motorista – uma pistola calibre 40 – e anuncia o assalto com o ônibus em movimento, enquanto lá atrás o Moicano ameaça o cobrador com outra arma. Está tudo ensaiado, sincronizado. (mais…)

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Um belo exemplo de ação política e resistência: Indígenas exercem seus direitos e plebiscito proíbe mineradora em estado do sul da Índia

Liderança da Índia

Povo Dongria Kondh liderou campanha em 12 aldeias durante três meses, até agosto; todas elas votaram contra mineradora na região de Orisha, em defesa de seu território e seu modo de vida 

Opera Mundi

Lado Sikaka, principal líder do povo Dongria Kondh, se transformou neste ano em símbolo da resistência indígena na Índia ao comandar a defesa de seu território no plebiscito que permitiria ou não a exploração dos recursos naturais do estado de Orisha.

Quando questionado sobre as operações da Vedanta, corporação mineradora hindu com sede em Londres que pretendia trabalhar sobre os 72 bilhões de toneladas de bauxita da região, a resposta era sempre a mesma.  “Meus filhos podem sobreviver uma seca de um ano comendo raízes, tubérculos e fungos. Eu sei que a floresta velará por eles depois que eu tenha partido. O dinheiro por vender os bosques não vai servir de nada para eles.” (mais…)

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Sem registro, 217 profissionais ficam ‘de folga’ no Mais Médicos

Charge feita pelo cartunista Carlos Latuff para o jornal "Sul 21" critica os médicos brasileiros que protestaram na chegada de médicos cubanos ao Brasi
Charge de Carlos Latuff para o  Sul 21 

Por Lucas Reis, na Folha/UOL

Para 217 profissionais estrangeiros do programa Mais Médicos, os últimos 20 dias no Brasil têm sido de folga. Eles já recebem a bolsa de R$ 10 mil do governo federal e têm alimentação e moradia pagos pelas prefeituras, mas não estão trabalhando porque não têm registro. O programa é uma bandeira do governo Dilma Rousseff (PT) para levar médicos ao interior do Brasil e às periferias de grandes cidades.

O número de 217, atualizado ontem pelo Ministério da Saúde, refere-se aos médicos que aguardam os registros provisórios dos conselhos regionais de medicina. Segundo a pasta, os registros não foram emitidos porque os conselhos exigem documentos que não estão previstos na legislação do programa Mais Médicos. Outros 446 profissionais estrangeiros já obtiveram o registro.

Os CRMs (conselhos regionais de medicina) de Espirito Santo, Maranhão, Rio de Janeiro e São Paulo ainda não emitiram nenhum registro para estrangeiros. No Amazonas, 74 médicos completam hoje duas semanas de inatividade. Ontem, o conselho regional emitiu os primeiros registros e os médicos começarão a atuar na segunda-feira. (mais…)

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México – Tribunal Federal suspende toda la siembra de maíz transgénico

OLYMPUS DIGITAL CAMERAEl riesgo de daño inminente al medio ambiente, argumento de la medida precautoria. Esta medida precautoria fue ordenada como resultado de la demanda de Acción Colectiva impulsada por diversas personalidades y organizaciones sociales

Boletín de prensa ANEC

El Juzgado Federal Décimo Segundo de Distrito en Materia Civil, en el Distrito Federal, emitió una medida precautoria en la que ordena a Sagarpa y Semarnat, abstenerse de realizar actividades tendientes a otorgar permisos de liberación al ambiente de maíz Genéticamente Modificado (OGM) , prescindir de efectuar procedimientos para la liberación comercial, piloto y experimental al ambiente de OGM de maíz; y suspender el otorgamiento de permisos de liberación experimental, piloto y comercial de OGM de maíz.

La medida precautoria, basada en el riesgo de daño inminente al medio ambiente, impide a empresas trasnacionales tales como Monsanto y Pioneer -entre otras-, liberar maíces transgénicos en el campo mexicano, en tanto se resuelva el juicio de acción colectiva, explicaron los abogados de la Asociación civil “Colectivas”, encabezados por el Lic. René Sánchez Galindo, quienes fungen como representantes legales. (mais…)

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