MPF/CE: Fórum acompanha estudos para regulamentar Parque do Cocó

Integrantes do Fórum Permanente pela Implantação do Parque Ecológico do Cocó, presidido pelo Ministério Público Federal, participaram de reunião para conhecer etapas de estudos do Estado do Ceará e Prefeitura de Fortaleza para criação de unidade de conservação

MPF/CE

Integrantes do Fórum Permanente pela Implantação do Parque Ecológico do Cocó (Fórum Cocó), presidido pelo Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE), estão acompanhando os estudos que vão definir a proposta conjunta do Governo do Ceará e da Prefeitura de Fortaleza para a regulamentação do Parque do Cocó. Nessa segunda-feira, 26, na sede do MPF na capital, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado (Sema) apresentou balanço sobre o andamento dos trabalhos. (mais…)

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A incrível insônia do Sabiá-laranjeira

Por Sandro Von Matter, em Conexão Planeta

Existem mais de 300 espécies diferentes de Sabiás espalhadas pelo mundo. Poucos sabem, mas todas as espécies que vivem hoje na América do Sul são descendentes que imigraram da América do Norte há 20 milhões de anos.

O Sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris) é a mais comum e a mais conhecida das espécies dessa ave que vive no Brasil, facilmente reconhecida pela cor laranja ou ferrugínea de sua barriga e pelo canto melodioso. (mais…)

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Paulista Aberta: símbolo de novos tempos na cidade

Por Raquel Rolnik, no Blog Habitat do Portal Yahoo!.

No último domingo, mesmo com tempo nublado, muita gente foi aproveitar a Avenida Paulista aberta: caminhadas, passeios de bicicleta, piqueniques, brincadeiras e apresentações de música são apenas algumas das atividades que mais uma vez tomaram conta daquele imenso espaço. Essa foi a terceira vez que a via foi fechada para carros e, na semana passada, a Prefeitura anunciou que esta será uma política permanente, inclusive em outras regiões da cidade. (mais…)

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O ser professor, por Cândido Grzybowski

No Ibase

Só falta construir muros na cidade do Rio, pois a segregação é uma realidade cruel. Ser pobre, negro(a), indígena, ou tudo isto misturado, é estar de um lado, nos morros, nas áreas populares, na periferia, perto e ao mesmo tempo distante de tudo, apartado na cidade que, no entanto, é de todos e todas. No outro lado, no asfalto, na Zona Sul e suas praias, branco(a)s de muitos matizes, mais rico(a)s, de “classe média” ou viradore(a)s remediado(a)s estão os e as que se consideram “dono(a)s” da cidade, com direito de definir áreas exclusivas para si e com poder para subjugar governantes, representantes políticos, polícias e políticas públicas, tentando fazer tudo funcionar ao seu favor. Basta olhar o mapa da cidade e ver como tudo opera segregando, reproduzindo no território a lógica de negação de direitos e de cidadania para grandes maiorias. (mais…)

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“Tenho medo de dormir e a polícia botar fogo no meu barraco”

Favela do Cimento diz que PM tenta expulsar moradores com torturas, ameaças e flagrantes forjados. PM nega

Por Fausto Salvadori Filho, em Ponte

Eles chegam de arma na mão invadindo casas, quebrando tudo o que encontram, ameaçando incendiar barracos com as famílias dentro e, à luz do dia, espancam um homem até fazê-lo vomitar e desmaiar de dor e tensão. O que fazer quando isso acontece, a não ser chamar a polícia? (mais…)

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“Se A Rocinha Fosse Nossa”: Moradores Debatem Necessidades da Comunidade

No RioOnWatch

No sábado, 3 de outubro, cerca de 60 moradores da Rocinha se reuniram na Praça Roupa Suja para discutir seus sonhos e esperanças para a comunidade no último evento da série “Se a Cidade Fosse Nossa“. Conforme descrito na página do evento no Facebook, os moradores foram convidados a se perguntar: “E se nós, que enfrentamos todos os dias os ônibus e trens lotados, as filas nos hospitais e sofremos com escolas sucateadas, pudéssemos opinar e decidir sobre todas as políticas públicas? Imagine como seria o Rio de Janeiro se o transporte, a educação e a saúde fossem nossas”. (mais…)

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Um mundo cada vez mais murado

Por Raquel Rolnik, No Blog Habitat do portal Yahoo!

Foi com entusiasmo que o mundo acompanhou pela TV, em 1989, a derrubada do muro de Berlim, que durante muito tempo separou a Alemanha Oriental, socialista, da Ocidental, capitalista, convertendo-se em ícone da Guerra Fria. O fim daquela barreira – que ficou conhecida como muro da vergonha – sinalizou para muita gente a chegada de uma era sem muros. De lá pra cá, porém, sem nenhum pudor, mais e mais muros vêm sendo erguidos, mais altos, mais sólidos, e mais conectados em equipamentos e estruturas de vigilância… (mais…)

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Bairro Caju foi excluído de plano de habitação de interesse social do Porto do Rio

Aercio de Oliveira, coordenador da FASE no Rio de Janeiro, analisa plano de habitação social para a zona portuária e critica a lógica empregada no chamado Porto Maravilha. Entre outros pontos, analisa os motivos da exclusão do bairro Caju das obras urbanas da região

Na Fase

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), lançou nesta quinta-feira (1º) o Plano de Habitação de Interesse Social do Porto. Em suas propagandas sobre a “cidade olímpica”, a prefeitura carioca fala de um município que “se transforma a cada dia” e não “para de avançar”. Entre tantas áreas em obras, a zona portuária está entre as mais visadas por grandes empreendimentos imobiliários e industriais. Mas toda essa transformação do chamado Porto Maravilha veio acompanhada de violações de direitos humanos, inclusive do direito à moradia. (mais…)

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Quem não gosta de Samba? Nota de repúdio à ação da Hantei por danos morais contra Ci Ribeiro

Por Parque Cultural das 3 Pontas

Seis meses após o Carnaval, os ecos do “Enterro dos Ossos da Hantei” na Ponta do Coral é objeto execrável de criminalização de quem compôs a letra do samba que embalou o bloco no dia 19 de fevereiro de 2015. Nesta quinta, 20 de agosto, Ci Ribeiro foi notificado sobre a Ação Ordinária movida pela HANTEI para reparação de danos morais à imagem da empresa e seu sócio-diretor executivo, Aliator Silveira, devido à letra do Samba PONTA DO CORAL – Amor à natureza. (mais…)

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