Tumba de Mapuche Rodrigo Melinao nuevamente es profanada

rodrigo-melinao-elewunDestruyeron los símbolos que acompañaban el descanso del Weichafe en cementerio de Chekenko. La comunidad consideró este hecho “como un amedrentamiento a la familia”, pero que ellos continuarán con la busqueda de verdad y justicia por el asesinato del joven mapuche

Mapuexpress – Por segunda vez en lo que va desde su entierro, en agosto de este año, este domingo fue profanada la tumba del Weichafe Rodrigo Melinao, perteneciente a la Comunidad Rayen Mapu, del Lof Lolocos, Ercilla.

Según relato German Melinao, hermano del mapuche asesinado, este domingo (24) sus padres Francisca Likan y Hernan Melinao descubrieron la profanación de la sepultura al advertir que los arreglos florales estaban destruidos y había sido sutraida la bandera simbolo de la lucha del joven mapuche.

German afirmó también que esta situación es considerada “como un amedrentamiento a la familia”, pero que ellos continuarán con la busqueda de verdad y justicia por el asesinato de su hermano. (mais…)

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Yaquis, la consulta que no cuaja

En la consulta a la tribu yaqui sobre las afectaciones que les causará el Acueducto Independencia, los procedimientos no funcionan como lo esperaba la tribu, denuncia Mario Luna. Dos folletos y un disco sin información clave es todo lo que las dependencias federales aportaron para cumplir con la información previa

Alba Herrera Rivas – Desinformémonos

Vícam, Sonora. La consulta es llevada a cabo por la Secretaría de Medio Ambiente y Recursos Naturales (Semarnat) en respuesta a la orden de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN), emitida en mayo del año 2013. En ella se invalida el Manifiesto de Impacto Ambiental del Acueducto Independencia y se obliga a Semarnat a realizar la consulta para averiguar si existen afectaciones irreversibles a la tribu yaqui derivadas de la operación de la obra, en cuyo caso deberá suspenderse inmediatamente su operación.  (mais…)

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México – Una presa amenaza la vida de los guarijíos en Sonora

guarijios1-391x295El empeño del gobierno sonorense en imponer la presa Los Pilares trae como consecuencia violencia en las comunidades y amenazas a las autoridades tradicionales que resisten contra la mega obra

Adazahira Chávez – Desinformémonos

México.  El pueblo guarijío está en riesgo de sufrir un desplazamiento por la violencia interna, desatada a raíz de la intervención del gobierno sonorense, que busca arrancar el consentimiento necesario para edificar la presa Bicentenario Los Pilares. El caso se repite “en todas las esquinas de este país”, afirma Ramón Martínez Haro, asesor de los indígenas.

La presa, denuncia el académico –uno de los que se vio obligados, en agosto del años 2013, a abandonar la zona por amenazas- alimentará a las mineras, que ya tienen concesiones en la zona. Autoridades tradicionales y asesores interpusieron recursos judiciales para detener la obra, que no fue consultada con los afectados. (mais…)

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Audiência Pública na Câmara avalia Plano Nacional de Contingência para grandes vazamentos de petróleo: 26/11, às 14 horas

Amanhã, 26 de novembro, às 14h, acontece Audiência Pública que discutirá o Plano Nacional de Contingência para grandes vazamentos de petróleo, lançado pelo governo brasileiro no dia 22 de outubro deste ano. O encontro, aberto ao público, será no Plenário 8, Anexo II, da Câmara dos Deputados, em Brasília.

A audiência foi solicitada pela Fundação SOS Mata Atlântica, que avalia que o Plano, no formato apresentado, deixa em aberto questões primordiais, como a operacionalização e os recursos disponíveis para enfrentar eventuais acidentes e vazamentos. Segundo a ONG, o documento não esclarece como se dará a operacionalização do Plano, não determina orçamento e não especifica as estruturas disponíveis e os tipos de embarcações para operar em áreas profundas e distantes da costa, como as zonas do pré-sal, entre outros detalhes.

Além de representantes da organização, o encontro contará também com a participação de lideranças de setores do turismo e da pesca – atividades mais afetadas caso as ações emergenciais não funcionem – como Alexandre Anderson, Presidente da Associação Homens e Mulheres do Mar da Baía de Guanabara (AHOMAR).

Foram também convidados para o encontro os Ministério do Desenvolvimento, da Casa Civil, do Meio Ambiente, de Minas e Energias, do Planejamento, e do Orçamento e Gestão.

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“Cimi é um braço fascista da Igreja Católica”, acusa governador de Mato Grosso do Sul – [Intervenção Já!]

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por Roldão Arruda –  Estadão

Na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, a audiência pública realizada na quinta-feira, 21, para discutir a questão da demarcação de terras indígenas, foi marcada por manifestações exaltadas. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que, em duas ocasiões anteriores havia recusado convites para comparecer perante a comissão, ouviu reclamações e acusações dos senadores da bancada ruralista. Foi chamado de omisso e irresponsável, entre outras coisas.

Presente à audiência, o governador de Mato Grosso do Sul, o peemedebista André Puccinelli, também pediu a palavra. Em sua fala, de aproximadamente quinze minutos, pôs em dúvida a política de concessão de terras para os índios; mencionou a iminência de conflitos armados em seu Estado; e atacou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

“Não podemos aceitar ONGs nem Cimi incitando”, disse. “Não ouvi aqui ninguém falar do Cimi. Sou católico. Mas o Cimi é um braço fascista da Igreja Católica, que no meu Estado incita invasões – e já são mais de 80.” (mais…)

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Acusados de “guerrilheiros” pela Justiça, indígenas Guarani afirmam que irão resistir contra nova reintegração de posse em Yvy Katu

Foto: Ruy Sposati / Cimi
Foto: Ruy Sposati / Cimi

Por Ruy Sposati, de Japorã (MS), em Cimi

Há 45 dias acampados em seu próprio território, os Guarani Ñandeva não dão sinal de que irão ceder às pressões de fazendeiros e às reintegrações de posse contra as ocupações de 14 propriedades que incidem sobre a Terra Indígena Yvy Katu. Localizada entre municípios de Japorã e Iguatemi, fronteira do Mato Grosso do Sul com o Paraguai, a área foi declarada como terra indígena em 2005 pelo governo federal.

Segundo a comunidade, 100% dos 7,5 mil hectares antes ocupados por fazendas está sob o controle dos Guarani. Os fazendeiros utilizavam a terra para criação de gado, que já foi retirado das fazendas pelos proprietários. Estradas e vicinais estão sob o controle dos indígenas. Ao menos duas vezes por semana, famílias e lideranças de todas as áreas retomada se reúnem em assembleias para discutir o dia-a-dia dos acampamentos, compartilhar informações e notícias de jornais locais, e decidir os rumos da luta pela demarcação de Yvy Katu. (mais…)

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