Coca-Cola financia cientistas que desvalorizam riscos de má alimentação

A empresa de bebidas norte-americana fez uma parceria com cientistas influentes para que eles difundam a ideia de que o sedentarismo, e não a má alimentação, é o principal responsável pela obesidade

Esquerda.net

“O maior produtor mundial de bebidas açucaradas está a apoiar uma nova solução ‘baseada na ciência’ para a crise de obesidade: Para manter um peso saudável, devemos fazer mais exercícios e preocupar-nos menos com cortar calorias”, lê-se num artigo publicado no The New York Times (NYT). (mais…)

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Otra ciencia es posible, por Darío Aranda

Se conformó la Unión de Científicos Comprometidos. Un escrito de Andrés Carrasco es el origen de esta red latinoamericana que cuestiona el rol de la ciencia al servicio de las corporaciones con la complicidad del Estado.

Em Mu/Territorios

“El conocimiento científico y tecnológico, en particular aquel desarrollado sin el debido control social, ha contribuido a crear problemas ambientales y de salud, con alcances muchas veces catastróficos e irreversibles”. El cuestionamiento proviene desde adentro mismo del sistema científico y es parte del documento fundacional de la Unión de Científicos Comprometidos con la Sociedad y la Naturaleza de América Latina (Uccsnal), espacio nacido en Rosario y conformado por académicos de una decena de países. (mais…)

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Para Douglas Belchior, adesão parcial da USP ao SISU é medida para ‘inglês ver’

Mudança reflete racismo institucional na maior universidade brasileira e não atende reivindicações históricas para a democratização das condições de acesso

Por Cida de Oliveira, da RBA

São Paulo – A adesão parcial da USP ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) – gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – é “medida para inglês ver” e está muito aquém das reivindicações históricas do movimento pela igualdade de condições de acesso à universidade. (mais…)

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Carta de apoio à candidatura de Ana Rita Santiago, uma reitora negra

Por Angela Figueiredo*, em População Negra e Saúde

Resolvi escrever este texto hoje, sábado, dia 11 de abril, uma manhã chuvosa no recôncavo baiano, explicitando os motivos do meu apoio a candidatura de Ana Rita Santiago ao cargo de reitora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Inicialmente, o meu apoio ocorreu em resposta ao Pânico Moral que se estabeleceu na UFRB, após o nome de Ana Rita – uma mulher negra, professora, doutorado em letras pela universidade Federal da Bahia, autora de livros e artigos e ex- pró-reitora da PROEXT – ter sido cogitado para ocupar o cargo de reitora da UFRB. (mais…)

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Cotas na USP: uma questão ideológica?

“A Faculdade de Economia e Administração da USP assistiu recentemente a intervenções, assembleias, debates e plebiscitos sobre a questão racial na universidade. O Centro Acadêmico de lá (CAVC) escreveu o seguinte texto, em apoio às cotas sociais e raciais, neste momento em que as formas de ingresso estão sendo debatidas entre os conselhos da USP.

por Rodrigo Sequerra Mahlmeister, em nome do CAVC, no Portal Geledés

O termo “ideológico” com frequência é empregado adjetivando discursos ou manifestações, emprestando-lhes um caráter depreciativo. Nas últimas semanas, essa alcunha foi atribuída a uma intervenção feita por um grupo auto-organizado de alunos negros na USP.

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USP 7% estreia segunda, 13, às 18 horas, no Núcleo de Consciência Negra

No Le Monde Diplomatique

O documentário USP 7% surge da constatação de que os negros (pretos e pardos) são muito poucos entre os alunos e professores da Universidade de São Paulo (USP). Porém, essa ausência não foi suficiente para sensibilizar a instituição, uma das maiores e mais importantes do país, para adotar as cotas raciais. Mesmo após a medida ter sido implantada por lei, em 2012, em todo o ensino superior federal do país, como conclusão de um processo iniciado pelas próprias universidades. (mais…)

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O bom combate de Marilena Chauí

Pedro Leal David, Informe ENSP

Do lado de fora, já era possível ouvir o burburinho. Era dia de casa cheia. Na quarta-feira, 18/03, estudantes, pesquisadores e funcionários da Fiocruz lotaram o auditório do Museu da Vida para assistir à aula inaugural do ano letivo da Escola Nacional de Saúde Pública. O motivo de tanta mobilização tinha um nome: Marilena Chauí. A professora de filosofia da Universidade de São Paulo foi recebida com entusiasmo pelo público, que, meia hora antes de sua palestra, já ocupava as cadeiras do salão e passou a se espalhar pelas laterais, em pé, ou sentado no chão. Todos queriam ouvir essa senhora que, aos 73 anos, não foge ao combate ao qual se dispôs a lutar durante sua vida com sua arma mais afiada: o pensamento. Assista ao final da matéria a íntegra da palestra. (mais…)

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