MA – Paróquia São João responde a artigo sobre riqueza de Açailândia: “Pobre Açailândia Rica: quem quiser que Veja!”

Mais de 18 mil reais é a renda per capita de nossa cidade. Estamos entre as 23 cidades médias do Brasil que uma famosa revista nacional destacou como campeãs de crescimento econômico. Senhores e senhoras, venham a Açailândia, profundo interior do Maranhão! O futuro, dizem, passa por aqui.

É verdade, temos um histórico “predatório”, de “desmatamento e contrabando, cinza e poeirão”, como lembra a revista. Mas as empresas siderúrgicas, ressalta a reportagem, trouxeram desenvolvimento e riqueza. Se isso é verdade ou não, tudo vai depender do ponto de vista. Para todo artigo que recomenda, há sempre alguém que encomenda: o lucro, sabe-se bem, vem através da propaganda.

Vamos pelo menos tentar mostrar outros lados da mesma cidade: nesse Maranhãode migrantes, trabalho instável e mutação contínua, dominado por uma dasoligarquias mais longevas do país, não queremos que ninguém se surpreenda chegando e encontrando algo distinto daquilo que foi dito… (mais…)

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Contracultura y revolución

Carlos Duque (Desde Caracas, Venezuela. Especial para ARGENPRESS CULTURAL)

Vivir o no vivir: saber si algún destino
vale que nos juguemos la vida toda entera!
Ludovico Silva

Si hay alguien que creyó en el poder de la palabra y en las dimensiones que ésta puede alcanzar en el alma humana fue Ludovico Silva. Este gran pensador dejó “para las nuevas generaciones” un problema planteado: la contracultura. Hoy, cuando se vaticinan momentos duros para la humanidad, se hace cada vez más urgente analizarlo a fondo.

El estudioso incansable de la obra de Marx, que supo recoger su esencia y de-velar las patrañas y falsas interpretaciones que muchos estudiosos y teóricos hicieron del autor de El capital, llegó a tener en sus manos de alquimista del pensamiento una buena aproximación de esa materia pura que aún no se ha bien empleado, el marxismo. A partir de una ardua tarea que le llevó gran parte de su vida a hurgar en lo más recóndito de este planteamiento, logró analizar el pasado y el presente del mundo que le rodeó, y dejar un sendero abierto pleno de herramientas para continuar abriendo el camino hacia un socialismo con otra mirada que lograra combatir el modo capitalista que, como él mismo decía: “tiene más muertes que un gato”. (mais…)

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Tapajós. ”Inundados 9.500 hectares de floresta do Parque Nacional da Amazônia, além de terras indígenas’

Sob o título “Energia, a riqueza que emerge do Tapajós”, o jornal Diário do Pará, publicou uma reportagem sobre o potencial hídrico do Rio Tapajós a ser explorado pelos projetos de construção de várias usinas hidrelétricas.

A reportagem foi reproduzida pelo sítio Amazonia.org.br, 10-09-2010 e pelas “Notícias do Dia” do IHU, 11-09-2010, com um amplo adendo “Para ler mais”.

Edilberto Sena, padre, membro da Frente em Defesa da Amazônia, de Santarém, em nome da articulação Tapajós Vivo, contesta a reportagem em artigo que publicamos a seguir.
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Pelos becos sombrios da escravidão

Com o livro inaugural Disposable People (algo como Pessoas Descartáveis), publicado em 1999, o sociólogo americano Kevin Bales tinha intenção de chocar o mundo. Queria abrir os olhos dos que achavam que escravidão era ranço do passado. Dez anos e seis livros mais tarde, sempre investigando o mesmo tema, Bales agora quer provar que a devastação ambiental tem íntima relação com a escravidão moderna – seu sétimo livro será sobre isso. Reconhece que a conscientização sobre o problema aumentou, mas ainda há um longo caminho para se chegar à abolição universal.

A entrevista é de Carolina Rossetti e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 12-09-2010.
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