Clima: problema verdadero, falsas soluciones – 1. Transgénicos

La Vía Campesina

1. Los OMG – Una de las soluciones que promove el capitalismo verde.

Una maravillosa tecnología con un doble poder, según sus promotores.En primer lugar, los OMG pueden atenuar el cambio climático al permitir reducir el uso de pesticidas, que en su producción y utilización emiten una gran cantidad de gases con efecto invernadero, así como reducir las labranzas que liberan carbono.Y lo que es más, el desarrollo de los OMG permitiría obtener plantas resistentes a las sequías o a las inundaciones, ¡adaptándose así al cambio climático! (mais…)

Ler Mais

Declaração do WRM: As crises do clima e do desmatamento não podem ser reduzidas a números e resolvidas com falsas soluções

WRM

Depois de mais de vinte conferências climáticas da ONU, as negociações ainda estão direcionadas a cifras e números, como se a crise climática se resumisse a isso. Em vez de dedicar seu tempo a soluções reais, como deixar os combustíveis fósseis no subsolo, as negociações sobre o clima apresentaram deliberadamente mecanismos que permitem às empresas continuar a fazer seus negócios de sempre. Aparentemente, o desmatamento foi colocado no centro das discussões, como se fosse uma das principais causas das mudanças climáticas. Mas as florestas são vistas como meros depósitos de carbono que precisam ser conservados pelo carbono que contêm, como se isso fosse frear as mudanças climáticas. E o problema do desmatamento, por sua vez, também foi reduzido a um debate de cifras e números. (mais…)

Ler Mais

Mariana e a mercantilização do meio ambiente

O Brasil deve recuperar a natureza pública de seus recursos naturais e romper com a lógica mesquinha da mercantilização desse potencial estratégico.

Paulo Kliass*, Carta Maior

A catástrofe de Mariana e a ação criminosa desenvolvida pelas empresas Samarco e Vale trazem ao centro da cena o debate a respeito do processo de mercantilização crescente da ação do ser humano sobre o meio ambiente. O aprofundamento da tendência de acumulação de capital em escala planetária tem transformado, de forma crescente e alarmante, a exploração dos recursos naturais em mais um espaço de multiplicação dos ganhos econômicos e financeiros.  (mais…)

Ler Mais

‘A lógica do mercado prevalece na educação chilena’

A conhecida dirigente estudantil fala sobre as mudanças no sistema educacional do país, onde liberdade de ensino que se confunde com a liberdade de empresa

Gustavo Gerrtner, para o Página/12, em Carta Maior

Camila Vallejo não se deixa enganar pelos indicadores econômicos. O último Informe de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas poderia situar o Chile dentro do grupo de estados com “alto desenvolvimento humano” no âmbito da educação. Mas para ela, a educação em seu país continua sendo dominada por uma lógica mercantilista, que se reflete no alto custo econômico para as famílias dos estudantes. Nos bastidores do Centro Cultural Kirchner, minutos depois de concluir sua conferência “Política, Luta e Hegemonia” – na qual falou quase sem olhar suas anotações – a ex-dirigente estudantil, hoje deputada comunista, falou com o diário argentino Página/12, sobre os obstáculos que a criação de um sistema educacional de qualidade e voltado para a maioria da população do Chile. “Quando havia vontade de mudar, não havia maioria política para levar a essas mudanças, quando conseguimos gerar maior consenso dentro do mundo político, através das pressões dos movimentos sociais, lamentavelmente, os acordos que mantêm o sistema político e sua carga ideológica falaram mais alto”, afirmou. (mais…)

Ler Mais

Entrevista Especial Adital: Violência obstétrica: a (des)humanização e a mercantilização da saúde

Segundo a médica Bruna Silveira, as mulheres negras recebem menos tempo de atendimento médico do que as mulheres brancas e são as maiores vítimas da mortalidade materna no Brasil. Em relação ao parto, somente 27% das negras tiveram acompanhamento, ao contrário das brancas (46,2%)

Por Cristina Fontenele, na Adital

O Brasil vive uma “epidemia de cesáreas”, que, segundo o Ministério da Saúde, está associada à desinformação, a questões culturais e à formação dos próprios profissionais da saúde. A opção por esse tipo de parto tem dividido a classe médica e gerado dúvidas nas gestantes, que se veem submetidas às restrições dos planos de saúde e da agenda do obstetra. Em busca do empoderamento do próprio corpo, muitas dessas mulheres enfrentam uma longa trajetória até estabelecer uma relação de confiança com o médico e suas escolhas. (mais…)

Ler Mais

Divulgado relatório que denuncia violações de direitos causadas pela economia verde no Acre

Aprofundamento de conflitos territoriais e da insegurança jurídica das comunidades locais, inclusive em territórios já conquistados por elas, são algumas das violações denunciadas no documento

Plataforma Dhesca Brasil

O relatório Economia Verde, Povos das Florestas e Territórios: violações de direitos no Estado do Acre foi produzido pela Relatoria do Direito Humano ao Meio Ambiente, da Plataforma de Direitos Humanos-Dhesca Brasil, e é resultado de uma Missão de investigação e incidência realizada nos meses de setembro, novembro e dezembro de 2013. (mais…)

Ler Mais

Conferência Latino-Americana sobre Financeirização da Natureza é transmitida ao vivo hoje e amanhã

Fundação Heinrich Böll Brasil

Hoje (26/08) é o primeiro dia de transmissões ao vivo da Conferência Latino-Americana sobre Financeirização da Natureza. Às 9h30 terá início a primeira atividade, o debate “Resgatando as experiências das caravanas e intervenções sobre conjuntura e diálogos com as experiências apresentadas”, que terá como foco as vivências obtidas nos cinco municípios paraenses visitados pelas organizações convidadas e as alternativas ao quadro atual. (mais…)

Ler Mais

A financeirização da política social: o caso brasileiro

A seguir, um trecho do artigo da economista Lena Lavinas publicado na revista Politika, da Fundação João Mangabeira

Por Lena Lavinas* , Carta Capital

A política social tem por finalidade reduzir vulnerabilidades, prevenir a pobreza, equalizar oportunidades e, sobretudo, desmercantilizar o acesso, garantindo direitos. Combinada a uma política econômica comprometida com o desenvolvimento sustentável, em curto e em médio prazo, ela é a peça-chave para promover o crescimento com redistribuição.

No Brasil, entretanto, apesar de um novo marco institucional no campo dos direitos sociais consagrado na Carta Constitucional, a política social ganha centralidade como colateral para dar acesso ao sistema financeiro e potencializar um consumo represado por salários relativamente baixos e uma estrutura de preços relativos de bens industriais que se tornou mais favorável ao cair de patamar, em virtude da valorização da taxa de câmbio nos anos recentes e de seu impacto nas importações. (mais…)

Ler Mais

Educadores de todo mundo denunciam à UNESCO a mercantilização da educação

A carta é um apelo dramático para lutar contra o apagão pedagógico global. Mais de 225 educadores de cerca de 30 países assinaram a carta.

Da Página do MST*

Mais de 225 educadores, acadêmicos e pesquisadores do setor da educação de cerca de 30 países dos cinco continentes dirigiram à Dra. Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, uma carta denunciando o processo generalizado e perverso de mercantilização da educação. (mais…)

Ler Mais

“Grandes grupos econômicos estão ditando a formação de crianças e jovens brasileiros”

Em entrevista exclusiva, novo reitor da UFRJ, Roberto Leher, aponta os impactos da lógica mercantilizada sobre a educação brasileira e aponta que como grupos financeiros tentam dominar a educação pública

Por Luiz Felipe Albuquerque
Do Brasil de Fato / MST

Um grande negócio. É assim que o novo reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, enxerga o novo momento da educação brasileira. (mais…)

Ler Mais