Jovem Negro Vivo: campanha quer reduzir homicídios

No Brasil, 56.000 pessoas foram assassinadas, em 2012. Destas, 30.000 são jovens, e 77% são destes jovens, são negros

EBC

No Brasil, 56 mil pessoas foram assassinadas só no ano de 2012. Destas, 30 mil são jovens com idades entre 15 a 29 anos e, desse total, 77% são negros. Devido a esses dados alarmantes, a Anistia Internacional lançou a campanha Jovem Negro Vivo, objetivando a redução do número de homicídios no Brasil. (mais…)

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A história do fim dos comentários na internet, por Leonardo Sakamoto

Leonardo Sakamoto

Há um debate sendo travado, neste momento, em redações por todo o mundo, sobre a permanência da caixa de comentários em blogs, artigos ou reportagens. Pois, se por um lado, ela é um instrumento para a troca de ideias e a construção coletiva do conhecimento, por outro, também se tornou um ambiente para a desinformação, onde trolls e comentaristas profissionais atuam de forma sistemática para atacar – não raro de forma violenta – em nome de suas posições. Tornando-a, assim, uma trincheira sangrenta no rodapé dos textos. (mais…)

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Conselho de Direitos Humanos cobra punição de crimes cometidos por policiais

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

O Conselho Nacional de Direitos Humanos vai cobrar das autoridades ações para acabar com os homicídios cometidos por agentes públicos, especialmente policiais militares, em todo país. Segundo a presidenta em exercício do conselho, Ivana Farina, houve um aumento no número dessas mortes, e mais de 100 casos estão sob investigação do conselho atualmente. (mais…)

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Sem apoio do governo brasileiro, Guarani e Kaiowá buscam solidariedade internacional

Gean Rocha – Adital

Elizeu Lopes, líder indígena do povo Guarani-Kaiowá, no Estado do Mato Grosso do Sul, concedeu, recentemente, uma entrevista na sede do Instituto Socioambiental, em São Paulo, para falar sobre os ataques frequentes e violentos de fazendeiros contra comunidades indígenas, bem como sobre o encaminhamento das denúncias às organizações e organismos internacionais, a exemplo do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra. (mais…)

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BA – Moção de repúdio à criação da CPI contra o Cimi e apoio à abertura da CPI do Genocídio

Os mais de 300 representantes dos povos indígenas da Bahia, reunidos no período de 06 a 08 de outubro de 2015, em Salvador, por ocasião da realização da Conferência Nacional de Politica Indigenista – Etapa Regional Bahia, aprovaram uma Moção de repúdio e indignação conta a tentativa de criminalização do Conselho Indigenista Missionário – CIMI, entidade vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. Tentativa esta de criminalizar e difamar esta importante Entidade realizada pela Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso do Sul.

A referida CPI do Cimi foi solicitada e será presidida pela deputada do PT do B Mara Caseiro e terá como vice–presidente o deputado do PMDB, Marquinhos Trad, e como relator da CPI o deputado do PR, Paulo Correa. Juntos, os parlamentares receberam R$ 2.454.542,06 milhões em doações. Desse total, o relator da ‘CPI do Cimi’, deputado Paulo Corrêa, declarou ao TSE o montante de R$ 769.515, 50 – as construtoras UTC, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa financiaram, aproximadamente, 40% da campanha declarada pelo parlamentar ao TSE. O restante partiu de empresas ligadas à cadeia do agronegócio e demais doadores. Vale lembrar que todas estas empresas estão envolvidas no escândalo conhecido como “lava jato”. (mais…)

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Titulación: La gran deuda del Estado frente a las comunidades

Panel sobre Inversiones y Seguridad Territorial sustentó la enorme deuda histórica del Estado peruano en el marco del evento alternativo “Desmintiendo el milagro peruano” que se realiza en el Hotel Bolívar

Servindi – El Estado peruano debe abandonar la política de invisibilidad de las comunidades y atender la titulación comunal, una de las más grandes deudas del Estado peruano, sostuvo Richard Smith, director del Instituto del Bien Común (IBC) y miembro de la Campaña Territorios Seguros. (mais…)

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25 años destruyendo derechos de reconocimiento y titulación territorial indígena

Mecanismos legales buscan promover grandes inversiones deshaciendo derechos obtenidos por las comunidades campesinas e indígenas en 70 años

Por Jorge Choque – Servindi

A partir de 1990, los sucesivos gobiernos han generado un profundo y grave retroceso en cuanto al reconocimiento y titulación de las comunidades campesinas e indígenas mediante la aplicación de normas. (mais…)

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“Mulheres, juventude e comunidades tradicionais continuam sendo prioritários”, afirma novo secretário

Ronaldo Barros assume a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, vinculada ao Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos

SEPPIR

Com a reforma administrativa anunciada pela presidenta Dilma Rousseff na última sexta-feira (2/10), a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial passa a ser vinculada ao Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. Ronaldo Barros é o titular da nova secretaria, sob a coordenação da ministra Nilma Lino Gomes. (mais…)

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Noite de luta em Brasília: uma crônica que não saiu na TV

Em atitude cheia de simbolismos, povos ocupam Câmara no aniversário da Constituição. Apesar das ameaças de Cunha, ninguém dormiu — os tambores não deixaram

Texto e vídeo: Cibelih Hespanhol, Outras Palavras

05 de outubro de 1988: a Constituição Federal era promulgada.

05 de outubro de 2015: povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais ocupavam o plenário I, anexo II, da Câmara dos Deputados em Brasília. Insatisfeitos com a Audiência Pública que, pela tarde, debateu a violência de milícias armadas, decidiram permanecer na Câmara em vigília noturna pelos seus mortos por conflitos territoriais. (mais…)

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Quilombolas denunciam justiça maranhense: a decisão de vocês legitima a violência!

Vias de Fato

Foram mais de 24h de protesto em frente à Sede do Tribunal de Justiça do Maranhão, no qual comunidades quilombolas do Charco, no município de São Vicente de Ferrer, e comunidades também de municípios como Serrano, Bequimão e Palmeirândia, todos no Maranhão, apontaram a parcialidade da principal corte do estado: para eles, a decisão da Terceira Câmara Criminal do TJ legitima a violência no campo, e é um estímulo para que prossigam os assassinatos de camponeses, quilombolas e indígenas. De 1985 a 2014, foram 144 mortes nesses conflitos. Apenas nos últimos cinco anos (2010 a este 2015), já foram 26 assassinatos cometidos por fazendeiros e latifundiários, nunca punidos. (mais…)

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