PE – Comissão de Articulação Quilombola de Garanhuns realiza fórum de Discussões sobre a educação Quilombola e educação no campo

A Comissão de Articulação Quilombola de Garanhuns convida para o fórum de Discussões sobre a educação Quilombola e educação no campo. Que será realizado no dia 17 de novembro, no auditório do INSS Garanhuns, a partir das 09hs da manhã.

Objetivo:

Tornar a discussão da educação Quilombola mais ampla no município para que as autoridades competentes passem a conhecer suas diretrizes.

Cronograma:

Seminários itinerantes nas comunidades Quilombolas Garanhuns.

Tema:

Educação Quilombola e território

Data Comunidade Horário
14 de Novembro Estrela 13h 30min
15 de Novembro Tigre 09hs
15 de Novembro Estivas e Castainho 13h 30min
16 de novembro Timbó 13h30min

Fórum de Discussão sobre a educação Quilombola e educação no campo

Data Local Horário
17 de Novembro 2011 No auditório do INSS 09hs

Comemorações

Na comunidade Quilombola Tigre dia 18 e 20 de Novembro

http://www.koinonia.org.br/oq/noticias_detalhes.asp?cod_noticia=7279&tit=Not%C3%ADcias

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Dez fatos que a “grande” imprensa esconde da sociedade

As entidades que reúnem as grandes empresas de comunicação no Brasil usam e abusam da palavra “censura” para demonizar o debate sobre a regulação da mídia. No entanto, são os seus veículos que praticam diariamente a censura escondendo da população as práticas de regulação adotadas há anos em países apontados como modelos de democracia. Conheça dez dessas regras que não são mencionadas pelos veículos da chamada “grande” imprensa brasileira.

Marco Aurélio Weissheimer

O debate sobre regulação do setor de comunicação social no Brasil, ou regulação da mídia, como preferem alguns, está povoado por fantasmas, gosta de dizer o ex-ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Franklin Martins. O fantasma da censura é o frequentador mais habitual, assombrando os setores da sociedade que defendem a regulamentação do setor, conforme foi estabelecido pela Constituição de 1988.

Regulamentar para quê? – indagam os que enxergam na proposta uma tentativa disfarçada de censura. A mera pergunta já é reveladora da natureza do problema. Como assim, para quê? Por que a comunicação deveria ser um território livre de regras e normas, como acontece com as demais atividades humanas? Por que a palavra “regulação” causa tanta reação entre os empresários brasileiros do setor?  (mais…)

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“Machado de Assis é clássico duas vezes. É clássico da literatura brasileira e é clássico da literatura negra.”

Eduardo de Assis Duarte, autor do livro “Machado de Assis afro-descendente“ explica em entrevista a sua obra. Uma releitura de um dos maiores escritores brasileiros sob um viés pouco tratado dentro da crítica literária brasileira que é o caráter negro do escritor

O entrevistado da semana dessa edição será Eduardo de Assis Duarte, Doutor em Letras pela USP, professor de Literatura da Faculdade de Letras da UFMG, em Belo Horizonte e escritor. Ele irá falar sobre a sua recente obra “Machado de Assis afro-descendente”, um livro que procura fazer uma releitura das obras do autor sob um viés pouco tratado dentro da crítica literária brasileira que é o caráter negro do escritor.

Rádio Causa Operária (RCO): Você poderia começar falando um pouco da sua história. Como começou o interesse pela literatura e em especial pela literatura negra? Qual é a natureza do seu interesse nesta literatura?

Eduardo de Assis: Eu diria que tem uma natureza política, eu desde pequeno sempre gostei muito de ler. Desde minha adolescência que eu leio sem parar, eu sempre tive um amor muito grande pela literatura em especial pela prosa de ficção, romances, contos, etc. Eu quando me decidi fazer o curso de Letras, quase que fiz também o curso de História, e acabei me decidindo por Letras, onde realmente o meu grande interesse foi a Literatura. Quando eu me formei de repente fui para o mestrado e depois para o doutorado. Passei a me interessar muito por esse tópico do oprimido, da minoria, a questão da mulher, a questão do índio, a questão do negro, como é que isso estava, enfim, representado na literatura brasileira. (mais…)

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Incra publica relatório de identificação da comunidade quilombola Grotão (TO)

O Incra em Tocantins publicou nesta sexta-feira (11) o relatório técnico de identificação e delimitação da comunidade quilombola Grotão, localizada no município de Filadélfia. A publicação foi realizada na edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União e do Diário do Estado do Tocantins.

O relatório determinou as terras ocupadas tradicionalmente pela comunidade, por meio de estudos que identificaram a origem, a história, as tradições, os costumes e os descendentes do antigo quilombo. A área delimitada possui 2.096 hectares, situada a 82 quilômetros da sede urbana de Filadélfia.

O relatório foi elaborado por equipe multidisciplinar composta por antropólogo cedido pela Coordenação Geral de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra Sede, mais engenheiro agrônomo, fiscal de cadastro e topógrafo lotados na Superintendência Regional do Tocantins.

A publicação do documento vai assegurar a titulação do território para 21 famílias, que vivem hoje em sua maioria numa área de 100 hectares, e encerrar a disputa pela posse das terras entre os remanescentes do quilombo e posseiros. (mais…)

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